Foi fraca, assim como em todo o país, a manifestação em favor da presidente da República, Dilma Rousseff (PT), em Vitória. Nesta quinta-feira, um grupo formado por apenas 150 pessoas, de acordo com informações da Polícia Militar, se reuniu na Praça Costa Pereira, na Capital. Sem fechar vias públicas e complicar o trânsito, o pequeno grupo quase passou despercebido no Centro. Formado em sua maioria por sindicalistas, ao que tudo indica a sociedade civil, deu seu recado boicotando o ato em favor do Governo Federal. Vale lembrar que no último domingo, segundo a PM, 40 mil foram às ruas pedir a saída da presidente. Os números não mentem. Pelo jeito tem muito mais gente insatisfeita com a Dilma aqui no Espírito Santo.
Comemoração
O ex-prefeito João Coser (PT) comemorou, em suas redes sociais, o primeiro lugar de Vitória no ranking de gestão em saúde pública. Embora o prefeito Luciano Rezende também tenha destacado a conquista, Coser fez questão de lembrar que a pesquisa foi feita ainda durante seu mandato.
Desatualizado
Parece que Coser não esqueceu a prefeitura. Quase três anos após deixar o Executivo, no seu perfil do Facebook, ele ainda se apresenta como prefeito de Vitória. Alias, na mesma rede social há informações de que ele também é presidente do PT no Estado, função que atualmente é ocupada pelo deputado Genivaldo Lievori.
Casagrande na PMV
Está cada vez mais evidente a possibilidade do ex-governador Renato Casagrande (PSB) disputar a prefeitura de Vitória. Durante a semana, o deputado Max Filho (PSDB) confirmou encontro com o socialista e disse que a possibilidade foi cogitada.
Tucanos na PMV
O PSDB, que tem tradição de lançar candidato a prefeito da Capital, cogita ainda a possibilidade de concorrer com o presidente do Bandes, Luiz Paulo Vellozo Lucas. Outra hipótese remota seria o nome do deputado estadual Sérgio Majeski (PSDB). Embora esteja aliado com o PMDB no cenário estadual, a candidatura do PSDB caso vingue não terá a bênção do governador Paulo Hartung.
Carteirada
A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa protocolou o Projeto que cria a Cédula de Identidade Funcional para os servidores ativos e inativos do Poder Legislativo estadual. A carteira deverá servir como documento de identificação para o portador ingressar em todos órgãos públicos do Estado. O objetivo é para que os servidores “não sejam constrangidos no exercício de suas funções” e que a carteira dará “maior autonomia para que eles não passem por todo o processo burocrático de identificação junto aos demais órgãos dos outros Poderes”.
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