Bronzeamento artificial: conheça os riscos e saiba prevenir problemas
Ter um belo bronzeado é o desejo de muita gente, e na tentativa de resultados mais rápidos e na crença que não são nocivos a pele, as pessoas recorrem ao bronzeamento artificial. Mas será que são realmente seguros?
O bronzeamento artificial ocorre quando recursos artificiais (substâncias químicas e luzes) entram em contato com a pele para dar o aspecto bronzeado. A prática surgiu por volta do fim dos anos de 1960, quando começaram a associar o câncer de pele à exposição ao sol.
No entanto, alguns tipos de procedimentos para conquistar o sonhado bronze não são indicados e até mesmo os produtos regulamentados e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) devem ser utilizados sob prescrição médica e observados os modos de uso. As câmaras artificiais para fins estéticos, por exemplo, são proibidas desde 2009 pela Anvisa.
Os riscos para quem opta pelo bronzeamento artificial são: câncer de pele, desidratação, envelhecimento cutâneo, queimaduras e problema na visão. A contraindicação é utilizar produtos que não são liberados pela Anvisa e fazer o bronzeamento nas câmaras.
O ideal é não fazer o bronzeamento artificial, mas se após essas orientações, a decisão for realizar o procedimento, é importante seguir algumas orientações:
• Usar protetor solar
• Não usar hidratantes antes do procedimento
• Não usar esfoliantes após o procedimento
• Hidratação
• Não tomar sol nos próximos dias
E caso sinta tonteira, lesões e queimaduras na pele após o procedimento é fundamental procurar o dermatologista imediatamente.
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