Afinal só existe uma marca boa de alinhadores ortodônticos?
A propaganda massiva de determinadas empresas faz com que muitos pacientes achem que só uma única marca de alinhadores que existe na Ortodontia. É vídeo no YouTube, propaganda nas redes sociais, influenciadores mostrando o produto e até os próprios ortodontistas fazendo marketing gratuito em busca de aumentar o volume de pacientes no seu consultório.
O que acontece hoje com os alinhadores nós já vimos muitas vezes antes no mercado nacional:
Existem muitas marcas muito fortes que fizeram os produtos ficarem reconhecidos por aquele termo, você consegue pensar em alguma? Por exemplo: Bombril. O produto se chama na verdade, palha de aço, mas a gente o reconhece como Bombril devido a intensa e eficiente campanha de marketing da marca. O mesmo acontece com a Maisena, que é o amido de milho, e com a Gillete, que é lâmina de barbear. Faz sentido para você?
São marcas muito fortes que acabamos usando para identificar esses produtos e isso também está acontecendo na Ortodontia.
Hoje temos um grande leque de marcas de alinhadores, inclusive nacionais no mercado. A marca comercial dominante é de fato muito boa, mas existem outras que estão se mostrando tão boas e eficientes. E o mais importante é que seu ortodontista seja bom, faça um bom planejamento e acompanhamento do seu tratamento. O aparelho, sem isso, não fará nada de eficiente por você.
Atualmente está chegando no Brasil a marca de alinhadores que é a grande concorrente mundial da marca dominante do mercado brasileiro. A “Spark Aligners”. De origem britânica e advinda de uma das marcas mais tradicionais da Ortodontia, reconhecida por sua qualidade, ela vem compor o mercado brasileiro para oferecer ainda mais opções para os ortodontistas. Quem ganha? O paciente, que será beneficiado por uma concorrência saudável de produtos de altíssima qualidade.
Se você que fazer um tratamento com alinhadores, busque um profissional experiente e capaz. A marca, pode deixar seu ortodontista indicar a que mais se adequará ao seu caso e realidade financeira, afinal de contas, ele é o “piloto” responsável pelo seu tratamento.
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