Recolhida com os filhos, Patricia Brotto de Castro tem feito aulas on line de ballet, ioga e, funcional. “Fazendo de tudo para me movimentar fisicamente, cuidar da mente e do espírito. Bernardo e Victoria estudam pelo menos 4 horas diárias com aulas on line. Ele toca violão e cavaquinho e ela testa receitas. Assumiremos os afazeres domésticos. Alguns empresários defendem o lockdown vertical, pois nós, pequenos e médios, estamos preocupados com as consequências drásticas na economia e no social. Ao mesmo tempo, não podemos ir contra as determinações da OMS”. Por isso, seguimos confinados.
Recolhida com os filhos, Patricia Brotto de Castro tem feito aulas on line de ballet, ioga e, funcional. “Fazendo de tudo para me movimentar fisicamente, cuidar da mente e do espírito. Bernardo e Victoria estudam pelo menos 4 horas diárias com aulas on line. Ele toca violão e cavaquinho e ela testa receitas. Assumiremos os afazeres domésticos. Alguns empresários defendem o lockdown vertical, pois nós, pequenos e médios, estamos preocupados com as consequências drásticas na economia e no social. Ao mesmo tempo, não podemos ir contra as determinações da OMS”. Por isso, seguimos confinados.
“Essa crise sem precedentes nos pegou de surpresa e a economia pode gerar ainda mais mortos que o Covid19, assustando a todos! Mas pra não dizer que tem algo bom, consegui reunir meus três tesouros em casa. O que não acontecia há tempos…”, diz a empresária Suely Matias, na foto com os filhos Bruno, Luana e Victor.
Dalila Murad (na foto com o marido, Maurício) nunca gostou de viajar na Semana Santa, pois é tempo de recolhimento e dedicação à Igreja. “Apesar de sempre ter vivenciado a Quaresma, estou intensificando. Tenho reunido minha família quase todos os dias para uma leitura bíblica ou terço. Antes das refeições, agradecemos e consagramos. Tem sido um tempo de conversão para todos nós”, observa.
Durante pronunciamento, terça-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que a orientação do governo federal será que a população adote, a partir de agora, o “isolamento vertical” —deixando apenas idosos, pessoas com morbidades preexistentes e indivíduos infectados ou com sintomas causados pelo novo coronavírus fora das atividades de suas comunidades. O discurso chocou, além de boa parte da sociedade, médicos e entidades de saúde, já que as recomendações do presidente foram contrárias ao que os especialistas vêm dizendo há semanas. A SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), por exemplo. O mundo está dividido: morrer de fome, de violência urbana ou de corona?
Viralizou o depoimento de Thallis Gomes, CEO da Singu (líder em delivery de serviços de beleza e bem-estar), em Belo Horizonte. Para ele, o Brasil nem tem a estrutura da Europa para fazer um lockdown total como fez a Europa e os Estados Unidos. Só 6% da população tem poupança e o tempo médio de caixa das empresas é de 27 dias. Além disso, 80 % dos empregos são formados por pequenos e médios empreendedores que vão quebrar em menos de um mês. Se o desemprego dos EUA está previsto para subir de 3 para 30%, imagine aqui, que tem renda média menor, menor hábito de investir, menor poupança e menos educação. Imagine a violência, com pessoas passando fome. Ele defende o lockdown vertical, ou seja, que isolem-se pessoas acima de 60 ou imunodeprimidos e deixem os jovens trabalhar.
Milena Borges “pausou” a produção de arranjos florais e decoração de festas e aproveita a quarentena para colocar ordem em cantinhos da casa que estavam esquecidos, como as prateleiras de livros e fotos. Ela, que também é ‘personal organizer’ está dando dicas para amigas e clientes. Afinal “a energia da casa flui muito mais levemente em ambientes limpos e organizados”. A dica é arrumar por setores, colocar tudo junto pra saber o que fica, o que será doado / descartado e o precisa de reparos. Dica 2: desapegar de peças bacanas para a venda em brechós ou bazares online, que estão super em alta nessa economia sustentável.
Está trabalhando em home office e precisa pedir o almoço? A ração o seu pet acabou? A diversão das crianças vai ser ainda maior com um brinquedo novo? Precisa de roupas novas? Você pode comprar no Shopping Vitória sem sair de casa! Para prevenir o avanço do coronavírus, a circulação de milhares de pessoas está restrita desde que o governo decretou o fechamento de boa parte do comércio. Para superar este momento, muitas lojas, como a joalheira Carolina Neves, estão atendendo pelo sistema delivery.
A Netflix confirmou que vai por em prática no Brasil a política de redução da qualidade de transmissão de vídeos para evitar a sobrecarga das redes, em meio à crise do novo coronavírus. Adotada na União Europeia na última semana, a medida começará a ser posta em prática no País na noite de segunda-feira, 23, e chegará a todos os usuários do serviço no território nacional em no máximo dois dias. Segundo comunicado da empresa, porém, não haverá restrição quanto a transmissão em determinadas resoluções – usuários que assistem vídeos em Ultra HD (4K) ou altíssima definição (Full HD, 1080p) continuarão a ter acesso a essa qualidade de vídeo. O que a empresa fará, no entanto, é reduzir as taxas de bits utilizadas na transmissão.
A Aeroportos do Sudeste do Brasil (ASeB) instalou protetores em acrílico nos balcões de check-in do Aeroporto de Vitória, entre o passageiro e o atendente. Além disso. fixou marcadores no chão do aeroporto, onde há aglomerações de filas, e nos assentos de espera, garantindo o distanciamento seguro de 1,5 m.
Para quem está fazendo trabalho remoto, a especialista em economia criativa Sandra Mara Selleste sugere organização. “O ideal é definir um espaço e estabelecer os horários para que cada tarefa seja concluída, como se tivesse no trabalho em dias comuns”, recomenda.
Victor Casagrande convida para ‘live’ hoje, às 18h, sobre como o Ibovespa se comportou de forma volátil no mês de março. E a incerteza que fica neste momento é: a bolsa voltará ao patamar de 100 mil pontos? É o momento ideal para investir na bolsa? Participam Arilton Teixeira (Apex Partners), Jerson Zanlorenzi (BTG Pactual) e mediado por Bernardo Fusato.
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória
A jornalista Andrea Pena registra os melhores momentos da vida social no Estado e mundo afora. Sua marca é observar o jet set, o lifestyle, as tendências e o comportamento, prezando sempre pelo fator novidade.