Paulo Wanick, presidente e Pedro Chieppe, diretor executivo, comemoram o sucesso do grande encontro anual do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças, que aconteceu ontem no Hotel Senac, reunindo os principais executivos do Espírito Santo. Entre os presentes Cris Samorini, presidente da Findes, Idalberto Moro, presidente da Fecomércio, Ilson Hulle, presidente da Codesa, Renan Chieppe, presidente da Federação dos Transportes (ES) e Nailson Dalla Bernardina, do ES em Ação. Destaque para o painel conduzido por Marco Polo Lopes, presidente do Instituto Aço Brasil, com o tema, Os Desafios da Indústria Nacional. Outro destaque foi Giselle Alves, superintendente de Marketing da Rede Vitória, na organização do encontro. (fotos)
Setores de pesquisa no Brasil ficaram desmoralizados. Não por erro comum, mas por conveniências. Esse assunto rendeu em um almoço de jornalistas que aconteceu segunda-feira, um dia após eleições. Trata-se de pesquisa de âmbito nacional. Caiu para sempre.
No Espírito Santo, as eleições tiveram três grandes vitoriosos. Vamos lá: o presidente Jair Bolsonaro teve aqui 1.160.030 votos. Seu concorrente principal teve 897.348. – Na eleição para deputado estadual, Sergio Meneguelli, Serginho para os amigos, teve 138.523. O segundo colocado teve 98.669 votos. Finalmente, Magno Malta foi eleito para o senado com 821.189 votos. Vale citar a atuação de Carlos Manato com 800.598 votos. O governador Renato Casagrande teve 976.652.
Mais uma vez o Clube dos Legais, formado por 10 jornalistas da velha guarda, aquela que morre, mas não se rende, esteve reunido em almoço de confraternização, dessa vez no Aleixo. Detalhe importante: pela primeira vez uma mulher participou desse encontro: foi Matilde do Espírito, nossa colega, e amiga, no jornal da rua General Ozório. A homenageada estava acompanhada do seu marido, o advogado José Domingos de Almeida.
Na parte baixa da Ilha de Vitória havia uma área conhecida como Campinho, formada por terrenos alagados pelas maré da Baía de Vitória. O então governador Jerônimo Monteiro mandou construir um parque em homenagem a Henrique Moscoso. A área recebeu vários aterros e depois foi dividida em lotes. O paisagista Paulo Mota Teixeira foi o encarregado da execução do projeto e as obras foram iniciadas em 1910. Daí nasceu o Parque Moscoso de hoje. (De Déo Rozindo)
A rica experiência como fazedor de colheres de bambu, iniciada por um acaso há quase três décadas, é o tema do novo livro do engenheiro, cronista e colhereiro Alvaro Abreu. Intitulada “Viva a Produção Prazerosa – histórias das colheres de bambu”, a obra terá seu primeiro lançamento em Cachoeiro, cidade natal do autor, segunda-feira (10), no Cervejiiinha Pub e Bar. Depois, Alvaro segue para São Paulo, onde vai lançar o livro no Museu da Casa Brasileira, dia 15. O lançamento festivo em Vitória será dia 26, na Curva da Jurema, e promete reeditar a alegria do début do seu primeiro livro, “Crônicas do meu primeiro infarto”, que lotou o Iate Clube em 1996. (foto Bento Abreu)
Bom dia
Cacá Lima e Alessandro De Prá
Segunda-feira (3), no Aleixo, uma mesa reunia mães e filhas. Era Luciana Almeida com as filhas Isadora e Eduarda. Detalhe: filha e netas do meu amigo Eleisson de Almeida.
Não tem desculpas para os organizadores das eleições de domingo. Até às 21 horas (9 horas da noite) tinha eleitor esperando a vez de votar. Se o organizador fosse Bolsonaro, receberia milhões de críticas.
O abraço hoje da Coluna HD para Geanne Serpa Dutra, que é filha dos meus amigos Ondina e o jornalista Paulo Cesar Dutra e está aniversariando.
Domingo à noite, em uma emissora de tevê, apareceram algumas figuras justificando as grandes falhas das pesquisas. Se o presidente do Brasil fosse o careca supremo, ele mandaria prender os dirigentes das empresas pesquisadoras.
Por falar em eleição uma das coisas mais erradas é o privilégio dos partidos prejudicando os candidatos preferidos pelo povo. Exemplo: Renzo Vasconcelos e Felipe Rigoni não foram eleitos, apesar de terem mais votos que cinco candidatos eleitos.
Outro que deu um show de votos foi Magno Malta. Ele foi eleito senador com 821.189 votos. Ele é partidário do presidente Jair Bolsonaro.
Acontece hoje na Faesa, o evento Outline. Na passarela, 22 estudantes de Design de Moda, talentos no setor, apresentam seus looks, fazendo parte da programação da Jornada Científica e Cultural do centro universitário.
Ontem mantive um papo amigo com o oftalmologista Kamel Moyses. Lembramos até do grande amigo Gilberto Michelini. Ele fez uma cirurgia no Gilberto por minha indicação.
Wesley Sather foi candidado a deputado federal e teve 1.232, e não foi eleito. Entretanto teve mais votos que outros 73 candidatos.
O deputado estadual Doutor Hercules, que vem tralhando firme em favor do nosso Estado, não foi reeleito, mas teve muitos votos à frente de alguns candidatos eleitos, ou melhor, ele teve mais votos que 14 candidatos eleitos.
Outro fato que foi bem comentado segunda-feira (3), após eleições, uma virada triunfal do Brasil: o dólar caiu, a nossa bolsa disparou e o chamado "risco Brasil" despencou. Domingo, o Brasil ganhou as eleições.
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