Social

POSSE DE ACADÊMICAS

"Sou uma jornalista que escreve livros".

HELIO DÓREA | Coluna social

As imortais Ester Abreu Vieira e Renata Bomfim com as novas acadêmicas Maria Inês Marreco e Manoela Ferrari.

POSSE DE ACADÊMICAS

Marilio Cabral entre sua filha Manoela e a sobrinha Camila Cabral.

A escritora Regina Menezes Loureiro e a homenageada Luzia Toledo.

Homenagem

Na noite de posse na AFESL, também foram feitas homenagens a destaques femininos da nossa terra, entre eles Luzia Toledo, “a sempre deputada estadual”, que foi a primeira Secretária Estadual de Turismo e Cultura do Espírito Santo. Ela estava sentada à mesa da diretoria da casa. Outra homenageada foi Zeni Klug Berguer, escritora com uma deficiência física que escreve livros com os pés, e faz deles asas.

Juliana, Mariana e Judith Ferrari com Eliana Castro em noite especial da AFESL.

Presenças especiais

Da família de Manoela estiveram presentes Judith Ferrari com as filhas Mariana e Juliana com Arnaldo Pagani, as irmãs Priscila e Ana Paula Abaurre Ferrari, Maria Ferrari, bem como Eliana Castro, Silvania Saadi Barros, Yedda e Glaucia Baião, Clovis Vieira, Penhoca Brotto, e Carlos Negrão. Evidente, os convidados especiais foram o veterano jornalista Marilio Cabral, pai de Manoela e Antonio Carlos Abreu, o namorado, que por sinal gravou toda a cerimônia.

Manoela Ferrari e o intelectual Manoel Goes

Ailse Romanelli, Maria Filina Miranda, Ester Abreu, Ivonete Guedes, Maria Schneider, Silvana Sampaio e Regina Magalhães

Ainda na Academia

Essa noite de posse das escritoras Manoela Ferrari e Maria Inês Marreco, teve como homenageada a escritora Guilly Furtado Bandeira, primeira capixaba a publicar um livro. Ali, também presenças da professora e escritora Bernadette Lyra, Marcos Bubach, presidente da Academia de Letras de Cariacica e Daniele Torres, diretora da biblioteca de Vila Velha. Enfim, uma noite decididamente ligada a cultura do Espírito Santo.

A talentosa pneumologista capixaba Margareth Dalcolmo participou até ontem da importante reunião técnica em Brasília sobre a crise do novo coronavírus. Ontem mesmo, foi declarada a situação de pandemia pela Organização Mundial da Saúde, da qual ela é membro.

Antecipando ao Dia Internacional da Mulher, um grupo legal curtiu um jantar no novo restaurante Balthazar. A turminha foi formada por Andressa Allen, a anfitriã, Raigna Vasconcellos, Fernanda Prates, Andressa Hirle, Ana Clark, Andrea Pena e Chris Moraes.

Narjara Aguiar, especializada em beleza, recebe hoje cerimonialistas e noivas em seu reduto Urban Beauty, na Praia do Canto, ainda fazendo parte das comemorações do Dia Internacional da Mulher. Coordenação de Stella Miranda.

Autor da história do Palácio da Cultura Sonia Cabral, o jornalista e professor da UFES, José Augusto Martinuzzo, que tem mestrado e doutorado, lança quinta-feira (19), a partir das 18 horas, no Teatro Universitário o seu livro “Tempo Contado”. Obra em benefício do Asilo de Idosos.

Continuando o Torneio da França, a seleção brasileira de futebol cedeu ao empate com o Canadá, após estar ganhando de 2 a 0. Detalhe: esse jogo não teve torcida por causa do surto de coronavírus.

Os meus amigos Marilio Cabral e Hugo Froes, uma vez por mês almoçam no Bistrô Joaquim, gostosa casa que fica no Day By Day. Colocam as notícias em dia.

Com os novos Balthazar, Empório Joaquim, ao lado de Piu Especiarias, Peppe, 40 Sabores, Bendito Bistrô, Salsa Pizzaria e a Esfiha, o Day by Day é hoje um ponto gastronômico de nível.

Repercute até hoje a comemoração dos 50 anos de advocacia de Sergio Bermudes, que aconteceu em noite festiva no Copacabana Palace. Ao lado dele, vários capixabas, mesmo porque ele nasceu em Cachoeiro.

Os cumprimentos de hoje da Coluna HD para Regina Grafanassi, Ethel Mendonça e Lane Santos. Elas estão aniversariando.

Fernando Machado, vice-presidente da Rede Vitória, almoçando ontem na Cantina Fiorentina, a gostosa casa dos Cangini. Por lá também, em outra mesa, Raphael Brotto, do nosso Shopping Vitória com sua querida Flavia e o filho Lucas.

De acordo com a turma legal de Curitiba, a expressão “Lava Jato”, operação que colocou muita gente importante na cadeia, surgiu porque o primeiro alvejado pelos juízes foi um figurão dono de um posto de gasolina em Torre, Brasília.