Cada vez mais as empresas estão buscando entender a lógica por trás das empresas que possuem cultura de inovação e resultados acima da média. Sabe o que elas possuem em comum?
Colaboradores apaixonados! – Sim. Sempre que me pedem para desenvolver a criatividade de uma equipe questiono se eles estão apaixonados.
Não existe criatividade e inovação espontânea, sem que exista engajamento. Você já deve ter conversado com algum empreendedor que diz que não dorme com tantas ideias na cabeça. Isso é porque ele é apaixonado pelo próprio negócio.
Embora possam existir várias técnicas de construção criativa, espaços de inovação, talvez com uma equipe focada em inovar com uma parede colorida e muitos post-its. Isso não será uma cultura de inovação.
Se você busca uma cultura, você precisa ser encantador para seu colaborador, mostrar para ele que você é mais que só um CNPJ bonito.
É preciso demonstrar propósito e coerência entre discurso e prática. Senão ele se apaixona e logo em seguida fica desiludido. E gente desiludida é pior que desapaixonada, porque resmungam de tudo…
Se você chegou nessa fase é importante resgatar o encanto, discutir a relação colocando claramente quais são os valores, missão e visão da empresa. Entender e realinhar as expectativas para reconstruir a parceria.
Assim como outras relações que construímos, a relação com o colaborador precisa ser cercada de diálogos, para que seja possível construir e manter um laço de paixão, que é a base do engajamento.
Se eles percebem o propósito e sentem que pertencem, vão se dedicar a criar um ambiente melhor, trazendo sempre um olhar de inovação.
Além de compartilhar com os outros o propósito da empresa, porque você já deve ter experimentado e sabe: Gente apaixonada, a gente reconhece de longe!