Arte
O Fantasma da Liberdade: Tensões entre Arte, Patrimônio e Capital
Sempre falo nessa coluna da importância de se viver experiências estéticas, e essa é uma delas. Andar pela cidade e tropeçar na Bienal, sem nenhum tipo de “efeito Disneylândia”.
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Sempre falo nessa coluna da importância de se viver experiências estéticas, e essa é uma delas. Andar pela cidade e tropeçar na Bienal, sem nenhum tipo de “efeito Disneylândia”.
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Por aqui há uma espécie de faísca, não chega a ser um inferno inteiro, e notei que passei os últimos dias buscando preencher essa saudade coletando imagens nos meus trajetos pela cidade, nas coisas que tenho lido e visto.
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Parece um desafio enorme trabalhar com arte em tempos de crise. Digo isto na lógica capitalista, produtivista, porque pensar e viver arte é um fazer inerente de seus praticantes. Que proposta ou exposição merece ser montada e vista num momento como esse? precisamos de mais problematizações ou de bálsamos? queremos conhecer, atentar para situações trágicas, reviver e ressignificar problemas estruturais, ou de um mergulho estético; um momento de encantamento, um oásis temporário contra todo mal lá fora? é importante seguir realizando ações online, chegar a pessoas de forma mais abrangente, ou queremos estar juntas de novo, com a proximidade e o calor que o virtual ainda não é capaz de gerar?