Arte+
Autobiografia da artista francesa Orlan: entreguei meu corpo à arte
Artista mistura memórias, reflexões filosóficas e discussões sobre sua obra. A narrativa é envolvente, e sua postura, crítica e atual. Leia a análise sobre o livro
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Artista mistura memórias, reflexões filosóficas e discussões sobre sua obra. A narrativa é envolvente, e sua postura, crítica e atual. Leia a análise sobre o livro
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A influência de espaços independentes na cena artística contemporânea tem dinamizado as regras do mercado de arte
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Criaturas mitológicas, punks, símbolos religiosos, fantasmagóricos, demoníacos ou indecifráveis, como relata Emily Takaesu ‘não sugere qualquer fluxo temporal orientado’, o que nos leva a crer que a subjetividade imposta ao público é também um convite para uma investigação particular sobre o próprio universo íntimo, denominado de individualidade. O desejo aqui é fazer vir à luz um campo estético que converse com a subjetividade do artista, mesmo que os cânones já definidos da produção de imagens ainda atravessem a sua expressão na apreciação de suas obras. Estamos acompanhando a trajetória de Bruno e certamente logo mais veremos quais caminhos percorremos com ele. A primeira vez é um moto contínuo para estes dois artistas!
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Uma verdadeira usina de ideias, Genivaldo tem experimentado diferentes suportes para expressar suas criações, modificando a paisagem urbana e surpreendendo aqueles que transitam por esses espaços. Recordo-me de uma conversa em que rimos um pouco sobre a teimosia em ser artista e a obstinação em concretizar os projetos mais impensáveis.
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A exposição “Mamirauá, no Fluxo das Canoas”, atualmente em exibição na Galeria Gare, em São Paulo, remete diretamente a uma residência artística realizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, em 2022, localizada no Médio Solimões, na região norte do Brasil. A experiência pela qual passaram os artistas Darlene Farris-LaBar, Hugo Fortes, Nivalda Assunção e Síssi […]
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Ao apreciar o grafite de Kelly Reis, percebo a importância de adotar uma perspectiva decolonial. É possível que você, assim como eu, talvez nunca tenha ouvido falar em Leodegária de Jesus antes. Isso nos impulsiona a reconsiderar e ampliar nosso conhecimento sobre figuras fundamentais da cultura negra, frequentemente esquecidas ou negligenciadas nos ambientes tradicionais de educação e cultura. Atribuir uma identidade visual à escola não apenas introduz arte à comunidade escolar, mas também fomenta um senso de pertencimento ao local.
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Sheyla descreveu seu grafite como portador de conhecimento, liderança e transformação, com linhas brancas em um fundo azul intenso. Sem título, esse grafite mergulha na abstração, se distanciando de suas obras figurativas anteriores. É um trabalho com forte viés gestual e, ao mesmo tempo, busca uma lógica através de um desenho marcadamente gráfico.
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Até o dia 29 de janeiro de 2024, artistas iniciantes têm a oportunidade de realizar inscrições gratuitas para participar da seleção de uma exposição individual ou coletiva no Programa de Exposições Temporárias 2024/2025 do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP). A artista queer de Alagoas, bruCa teiXeira, foi uma das contempladas […]
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Cada vez mais, artistas buscam as ruas das cidades como espaços para democratizar a arte e, ao mesmo tempo, humanizar os locais públicos, que frequentemente são transitados com indiferença, receio e medo.