Juliano Gauche

Juliano Gauche

J.Gauche é autor e compositor. Publicou em 2002 seu primeiro livro de poemas. Entre 2003 e 2013, colaborou como letrista da banda índie Solana. Em 2013 começou seu trabalho solo, lançando até o momento quatro álbuns autorais. Desde 2002, segue publicando poemas, crônicas, contos e novelas em seus blogs, além de participar de coletâneas e colaborar no trabalho de outros autores e compositores.
J.Gauche é autor e compositor. Publicou em 2002 seu primeiro livro de poemas. Entre 2003 e 2013, colaborou como letrista da banda índie Solana. Em 2013 começou seu trabalho solo, lançando até o momento quatro álbuns autorais. Desde 2002, segue publicando poemas, crônicas, contos e novelas em seus blogs, além de participar de coletâneas e colaborar no trabalho de outros autores e compositores.
Imagem gerada por IA, em domínio público.

Arte

"Saltburn" ou posso resistir a tudo, menos às tentações

Diante de um mundo prestes a entrar em colapso, onde notícias sobres guerras e catástrofes nos assombram a todo momento, parecemos estar diante de uma humanidade dividida entre trabalhadores cansados de tanta exploração, céticos quanto a um futuro melhor, e certos de que o melhor é aproveitar os prazeres da vida que estão ao seu alcance, e por outro lado esse modelo de rico infantilizado, incapaz de lidar com as emoções, tomar decisões, e afundados em excessos de toda sorte. E é no sexo e nas drogas que todos acabam se encontrando.

Imagem gerada por IA.

Arte

A extraordinária vida comum de J.D. Salinger

Para fugir das perseguições, Salinger construiu um abrigo no meio no mato, e isolou-se por lá, seguindo de vez o conselho de seu antigo professor, de escrever todos os dias sem se preocupar em publicar. Tamanha reclusão só serviu para aumentar o mito sobre o livro e seu autor. Como exemplo do impacto que ele teve sobre os jovens, basta lembrar que em 1980, quando John Lennon foi assassinado, o responsável pelo crime apenas entregou uma cópia do ‘Apanhador’ como sua declaração.

Quanto custa um ícone. Fonte: Drazen Zigic no freepik

Arte

Um olhar sobre as cinebiografias de Gal Costa e Elvis Presley

Quando um ícone chega assim tão bem resolvido ao cinema, é como se aquele herói ou heroína sempre tivesse existido daquela forma, como se fosse óbvio que ele ou ela fossem daquele jeito, afinal, eles tornaram-se irretocáveis aos nossos olhos. Quando vemos a Gal, ou Elvis, vestidos com seus uniformes de super-heróis no camarim, querendo desistirem de subir ao palco, a vontade é de gritar no cinema, vai lá, tá tudo certo, você é a Gal, você é o Elvis.