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Arte+ vai ganhar videocast e espaço na rádio
Nossa coluna nasceu no apagar das luzes de 2023 e é com muita alegria que compartilhamos com vocês que ela está expandido!
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Nossa coluna nasceu no apagar das luzes de 2023 e é com muita alegria que compartilhamos com vocês que ela está expandido!
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A exposição “Mamirauá, no Fluxo das Canoas”, atualmente em exibição na Galeria Gare, em São Paulo, remete diretamente a uma residência artística realizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, em 2022, localizada no Médio Solimões, na região norte do Brasil. A experiência pela qual passaram os artistas Darlene Farris-LaBar, Hugo Fortes, Nivalda Assunção e Síssi […]
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Duchamp dizia que não ia a lugar algum a não ser como artista. Faxinar a casa, dirigir um carro, cozinhar podem ser arte? Penso isso ao regar as plantas de um terreno público. Minha intenção é criar um jardim no canteiro ao lado do meu atelier. Faço isso as vezes sozinho, as vezes com meus […]
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Quarta-feira, Por volta de cinco e alguma coisa, da tarde Quase seis Saio de casa De bicicleta E observo aquilo que se repete, mas nunca fica diferente A super fila dos carrões entulhados, como naquela cena do desenho do Pateta. E a patetada, que não pode caminhar, faz urra Tudo para buscar os filhos Que […]
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“Será a primeira vez que falarei em público sobre as colheres. Acho que será uma boa oportunidade para trocar impressões sobre experiências pessoais, incluindo as relacionadas com o aproveitamento das nossas habilidades e de alternativas para aproveitar o nosso tempo com coisas que nos proporcionam satisfação”, afirma o colhereiro.
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Não se trata de um filme dilacerante e nem se vale de apelos catárticos. “Dias perfeitos” é enxuto, cheio de interditos e entrecortado por pequenas belezas cotidianas, que traz o fino diálogo entre cinema e psicanálise, e mostra uma maneira outra de se movimentar no mundo, uma espécie de contenção que deposita em cada gesto um sentido próximo ao sublime, uma forma de capturar o silêncio das coisas a partir de filigranas. Essa pura alteridade, um jeito de fazer-se sujeito de sua história, o abismo geracional, dentre outras sutilezas, parecem render homenagem ao cinema de Yasujiro Ozu.
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X Colóquio de Arte e Pesquisa dos Alunos do PPGA da UFES - COLARTES 2024: CONDUÇÕES DA CONTEMPORANEIDADE
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Em síntese, a obra de arte não nasce da combinatória automática de dados disponíveis num arquivo potencialmente infinito e sim do embate necessário com uma condição de existência, a princípio, brutal e incompreensível. Ela não surge da abundância e sim da penúria, como resposta ao vazio, à falta e ao desamparo. As inteligências artificiais não concebem arte porque não podem sentir esse drama, nem possuir o arbítrio necessário para oferecer a ele uma resposta. O máximo que podem fazer, nas suas operações automáticas, é trocar a simbolização pela programação, o embate existencial pela combinatória e o significado pelo efeito.
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Mais além, sentidos e ativados, com interação e movimento. Há um caminho vivo que se faz na percepção de si e do Outro. Através da imagem mantém-se uma consciência do infinito, do eterno dentro do finito, do espiritual dentro da matéria. A arte é para todos e todas, e se dirige na esperança de criar impressões para ser sentida, por meio da energia que o artista deixa impregnado.
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Ao apreciar o grafite de Kelly Reis, percebo a importância de adotar uma perspectiva decolonial. É possível que você, assim como eu, talvez nunca tenha ouvido falar em Leodegária de Jesus antes. Isso nos impulsiona a reconsiderar e ampliar nosso conhecimento sobre figuras fundamentais da cultura negra, frequentemente esquecidas ou negligenciadas nos ambientes tradicionais de educação e cultura. Atribuir uma identidade visual à escola não apenas introduz arte à comunidade escolar, mas também fomenta um senso de pertencimento ao local.
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Diante de um mundo prestes a entrar em colapso, onde notícias sobres guerras e catástrofes nos assombram a todo momento, parecemos estar diante de uma humanidade dividida entre trabalhadores cansados de tanta exploração, céticos quanto a um futuro melhor, e certos de que o melhor é aproveitar os prazeres da vida que estão ao seu alcance, e por outro lado esse modelo de rico infantilizado, incapaz de lidar com as emoções, tomar decisões, e afundados em excessos de toda sorte. E é no sexo e nas drogas que todos acabam se encontrando.
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O trabalho se desdobra em seis momentos ou encruzilhadas, como o texto nomeia: o mar, o mangue, a floresta, o sertão, a cidade e o fim do mundo. Nessas encruzilhadas estão os “corpos de mulheres que não adequam ou mesmo rejeitam o que se convencionou como feminino – docilidade e delicadeza, instinto maternal e pureza, subserviência e fragilidade, passividade e sujeição”.
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O Parque Cultural Casa do Governador abre, na próxima quarta-feira (28), com o lançamento de 15 novas obras de arte, que compõem as exposições permanente e temporária do espaço. Os trabalhos foram produzidos por 17 artistas, entre instalações, esculturas e intervenções. São as obras: “Contato”, de Hugo Bello e Jaíne Muniz (ES) “Estados Originários”, de […]
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Essa imagem me diz muito. Uma fotografia que fiz quando estive em Brasília para uma reunião da Capes, em agosto de 2019. Saindo do hotel e caminhando em direção ao local da reunião, havia uma escada que dava acesso a um pátio de estacionamento de um shopping. Aquela simetria, no diálogo entre luz e sombra, […]
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A pergunta não é por exemplo, como surgiu o saci, ou o que é o saci, mas: o Saci existe? Assim, talvez sem uma prova ou autenticidade do ser, não devêssemos nem falar de saci. Eu falei acima que esta e uma pergunta de bolso, por isso respondo sempre a queima roupa: se palavra existe, logo...