De acordo com a Human Rights Watch (HRW), organização internacional de direitos humanos, não-governamental, sem fins lucrativos, as forças de segurança do Catar prenderam de forma arbitrária membros da comunicada LGBTQIA+.
> Quer receber nossas notícias 100% gratuitas no celular? Clique aqui e participe do nosso grupo de notícias!
A situação teria acontecido em setembro, porém somente nesta segunda-feira a acusação veio à tona. A Human Rights Watch afirmou que os membros sofrem maus-tratos e que isso colocaria em causa a segurança de pessoas declaradamente LGBTQIA+ durante a Copa do Mundo, começará em menos de um mês.
Ainda segundo a organização, eles entrevistaram seis da comunidade LGBTQIA+ do Catar, que afirmam que foram detidos, sujeitos a agressões verbais e físicas, isso teria acontecido entre 2019 e 2022.
Apesar das acusações, uma autoridade do Catar disse que as acusações não procedem, sem dar maiores detalhes.
LEIA TAMBÉM: Jogadores europeus participam de campanha contra homofobia no Catar
Vale lembra que essa será a primeira Copa do Mundo disputada no Oriente Médio, sendo o Catar um país com leis contra a população LGBT.