A cobertura mais alta do mundo está à venda.
O apartamento está localizado no maior prédio residencial do planeta, o Central Park Tower, que fica na cidade de Nova York, nos Estados Unidos.
Segundo o The Wall Street Journal, o imóvel está avaliado em 250 milhões de dólares, o equivalente a cerca de R$ 1,2 bilhão.
Localizado no 129º andar do prédio, o apartamento é um triplex, com direito a dois elevadores privativos e muito luxo.
De acordo com o R7, o imóvel fica bem acima de toda a confusão da cidade grande e tem vista para os mais importantes pontos turísticos de Nova York, como o Central Park, a Estátua da Liberdade e a Times Square.
O Choquei compartilhou um vídeo de um apartamento no centro de Nova Iorque, que aparenta ser o Central Park Tower, em que o custo gira em torno de mais de 54 milhões de dólares.
Segundo o R7, a construção do condomínio começou em 2014 e foi concluída apenas no ano passado. A venda dos apartamentos começou em 2018, mas a luxuosa cobertura ainda não foi arrematada por nenhum ricaço.
O imóvel está dividido em diversos ambientes.
A cobertura possui várias salas, um salão de festas, uma cozinha profissional completa, banheiros com vista panorâmica para a cidade e uma suíte principal com dois grandes closets.
ONDA DE CALOR
Cuidado!
Uma massa de ar extremamente quente cobrirá o Brasil em breve.
A MetSul Meteorologia emitiu um alerta para um episódio de calor excepcional que atingirá grande parte do Brasil nos próximos dias.
As temperaturas previstas para esta semana e a próxima deverão superar significativamente os valores médios históricos de temperatura máxima em todas as cinco regiões do país.
De acordo com a MetSul, existe um alto potencial de quebra de recordes para o mês de setembro, e possivelmente estabelecendo novos recordes absolutos.
O calor já está presente no Centro-Oeste e no Sudeste desde o início da semana, mas na segunda metade desta semana, essa massa de ar quente se intensificará ainda mais, resultando em temperaturas anormalmente altas.
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Embora o calor intenso não seja incomum nessas áreas durante o mês, a situação prevista é de extrema severidade, exigindo atenção das autoridades.
Muitos estados enfrentarão temperaturas intensas a extremas.
A maioria das cidades do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Rondônia, Amazonas, Pará, Tocantins, Bahia, Piauí e Maranhão experimentará calor intenso, com temperaturas se aproximando ou excedendo os 40 °C.
Segundo o MetSul Meteorologia, as temperaturas mais extremas provavelmente ocorrerão no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul, com a maioria das cidades nesses estados atingindo marcas acima dos 40 °C.
Na região do Pantanal e arredores, as máximas podem ser ainda piores, atingindo 43°C a 45°C, especialmente no centro da grande área de calor concentrada entre o Paraguai, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
As marcas próximas ou acima dos 40 °C também são esperadas em muitas cidades do Norte, Goiás, Sudeste do Brasil e em alguns estados do Nordeste, como o Oeste da Bahia, Maranhão e Piauí.
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Ainda conforme o MetSul, no Rio de Janeiro, algumas estações meteorológicas podem registrar temperaturas acima de 40 °C no próximo fim de semana.
Em Minas Gerais, o Triângulo Mineiro e o Noroeste do estado devem ser as áreas mais afetadas pelo calor extremo, com máximas superiores a 40 °C.
O pico de intensidade do calor está previsto para acontecer entre o final desta semana e o início da próxima semana.
O MetSul afirma que modelos numéricos indicam temperaturas próximas a 30 °C no nível de pressão de 850 hPa (equivalente a 1.500 metros de altitude) no Centro-Oeste do Brasil, o que é típico de massas de ar extremamente quentes, semelhante ao que ocorreu no Sudoeste dos Estados Unidos em julho deste ano.
RISCOS À VIDA
De acordo com a MetSul Meteorologia, o calor representará um perigo extremo para a saúde e a vida das pessoas, especialmente para grupos vulneráveis, como idosos e enfermos.
Embora o calor seja considerado uma característica típica do clima brasileiro e, em muitos casos, seja até celebrado, o país não mantém estatísticas de mortalidade relacionada às altas temperaturas.
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A MetSul afirma que, ao contrário de desastres causados pela chuva, o calor é um fator silencioso associado a óbitos, o que torna seu impacto menos visível.
Os poucos estudos sobre mortes relacionadas ao calor no Brasil geralmente fazem parte de pesquisas médicas, em vez de estudos meteorológicos.
O Instituto ressalta que o calor extremo é muito mais letal do que outros desastres naturais, causando, em média, mais do que o dobro de mortes por ano em comparação com a combinação de furacões e tornados, de acordo com dados do Serviço Meteorológico Nacional dos Estados Unidos.
As mudanças climáticas e a crescente urbanização estão aumentando a exposição das pessoas a temperaturas extremas. No entanto, poucos estudos examinaram a relação entre temperatura e mortalidade na América Latina.
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