Gustavo Correa se pronunciou mais uma vez sobre o caso que mudou sua vida. Em maio de 2016, um fã de Ana Hickmann invadiu o hotel onde ela estava hospedada em Belo Horizonte e a manteve refém junto com Giovana Oliveira, assessora e empresária da apresentadora e esposa de Gustavo. O cunhado da modelo, então, atirou contra o fã, depois identificado como Rodrigo Augusto de Pádua. Após um longo processo, a juíza do 2º Tribunal do Júri de Belo Horizonte, Âmalin Aziz Sant’Ana, considerou que o empresário agiu em legítima defesa e ele foi absolvido no início de abril. Mas em entrevista ao TV Fama na última quinta-feira, dia 3, Gustavo revelou que toda essa história pode durar ainda mais tempo.
– Pela júri eu fui absolvido. Mas o promotor já recorreu. Acho que ele recorreu no minuto seguinte. E agora vai para uma outra instância. E de novo vou fazer minha defesa. E ele pode recorrer de novo. Acho que vai levar mais dois ou três anos ainda. A história vai demorar para acabar.
Ele também afirmou que não acha que pode ser preso daqui para frente.
– Acredito que não. Até porque, antes de qualquer coisa ainda tem júri popular – se é que vai para júri popular. É como eu sempre disse. Fiz o que eu tinha que fazer e acredito na justiça. Por ora, a gente está ganhando o jogo. Pode ser que ele vire? Pode. Mas aí não depende mais de mim. Eu fiz o que tinha que fazer.
Gustavo ainda fez um desabafo sobre a justiça.
– É mais perda de tempo, mais desgaste para a minha família, meus pais que quase têm 80 anos, financeiramente… Tudo gera um desgaste enorme para quem foi lá trabalhar. Quem tinha ido lá para matar era ele [Rodrigo Augusto de Pádua]. É chato, é desgastante. É uma indignação desde o primeiro dia, até o último. É um prejuízo moral, financeiro, físico, mental. E ninguém vai pagar para gente o que a gente perdeu.