Entretenimento e Cultura

Alec Baldwin e outras três pessoas podem ser julgadas por morte em set de filmagem

Durante as gravações do filme Rush, o ator disparou acidentalmente uma arma que estava sendo usada em cena e atingiu um diretor e uma diretora de fotografia

Foto: Reprodução / Instagram

A tragédia envolvendo Alec Baldwin no dia 21 de outubro de 2021 ganhou repercussão mundial. Durante as gravações do filme Rush, que aconteciam em Novo México, nos Estados Unidos, o ator disparou acidentalmente uma arma que estava sendo usada em cena e acabou atingindo o diretor Joel Souza e a diretora de fotografia Halyna Hutchins. E agora saíram novidades sobre o caso. 

> Quer receber nossas notícias 100% gratuitas pelo WhatsApp? Clique aqui e participe do nosso grupo de Entretenimento!

Na última segunda-feira (26), o jornal The New York Times publicou que a promotoria de Santa Fe, em terras estadunidenses, poderia acusar Alec Baldwin e mais três pessoas do staff do filme se os promotores decidissem que mandatos criminais seriam válidos.

“É aparente que vamos entrar com processos em cima de uma a quatro pessoas com acusações criminais. Cada uma das acusações vai incluir uma variação do nosso estatuto de homicídios”, disse a promotora Carmack-Altwies.

Houve uma solicitação da parte da promotoria de 600 mil dólares, o que ultrapassa os três milhões de reais, para darem continuidade nas investigações.

A advogada de justiça disse que esta quantia é fundamental para que eles conseguissem colocar um promotor devoto apenas para o caso, além de contratar agentes experientes em detalhes sobre o caso.

“Estes casos são muito grandes para serem lidados apenas por meu escritório”, diz ela em reunião com o Conselho Fiscal do Novo México.

O advogado de Baldwin, Luke Nikas, comunicou que a promotora do caso deixou claro não ter tomado nenhuma decisão sobre quem pode ou não ser acusado na história.

Seria prematuro discutir o caso, porque eles ainda não revisaram o arquivo ou deliberaram sobre sua decisão de cobrança. O escritório do promotor deve ter espaço para revisar este assunto sem especulações e insinuações infundadas, disse a defesa do caso.