Alok revelou que Romana Novais já conseguiu encontrar a filha, Raika, que está internada na UTI Neonatal após nascer prematuramente.
No Mais Você, o DJ contou que o encontro foi emocionante:
“Está impressionante a evolução dela. Depois de 13 ou 14 dias, a Romana pode encontrar a Raika. Foi um encontro muito lindo”, disse.
A previsão é de que ela tenha alta quando conseguir mamar da forma correta, já que conseguiu atingir o peso desejado pelos médicos. O casal acredita que isso deve acontecer ainda neste ano.
“Ela está muito bem, já tem o peso que precisa para sair. Mas tem que aprender a mamar direito. A Raika deve estar em casa em breve. Se Deus quiser, ainda este ano.”
Enquanto Romana Novais se mantém concentrada na filha e mantem-se mais afastada das redes sociais, Alok já mostrou que voltou ao trabalho e preparando tudo para a live que irá realizar no dia 19 de dezembro.
No Instagram, ele aproveitou que falava sobre o assunto para comentar sobre o seu projeto social, o Instituto Alok.
Após receber críticas por doar 27 milhões de reais, o DJ afirmou que abriu mão do lucro, dizendo que o valor não seria descontado do Imposto de Renda.
“Que altruísta! Bom que desconta no IR!,” disse um internauta.
E ele escreveu:
“Não existe essa história de isenção de impostos. Qual a dificuldade de algumas pessoas simplesmente entenderem que eu abri mão do meu lucro para fazer investimentos sociais? Cada centavo arrecadado e investido será de acesso a todos.”
E continuou em um vídeo:
“Muitos de vocês que me acompanham sabem que eu atuo em vários projetos sociais, não só no Brasil como fora. Acho importante trazer visibilidade a esses projetos e outras pessoas acabarem aderindo e acolhendo, mas vocês nunca ficam sabendo quando estou doando e o que estou fazendo, e não é para saber mesmo. Eu ia só lançar o instituto esta semana, mas como é de acesso a todos, acabou vazando o valor, pra vocês poderem acompanhar cada centavo investido e arrecadado. Abri mão do meu lucro para combater um pouco da desigualdade, trazer um pouco mais de inclusão e dignidade… mas eu entendo. Há dez anos, também pensava assim: ‘Pra quê fazer filantropia? Vai viajar para Paris’. Mas acontece que isso faz parte, para mim, de um propósito de vida. É o que me curou de depressão e o que não me faz mais voltar para esse lugar. Hoje eu me sinto completo.”