Desde a acusação de agressão sofrida por Alexandre Correa, Ana Hickmann está falando mais abertamente sobre sua vida pessoal. Agora, ela participou, nesta terça-feira, dia 5, de uma trend do Instagram em que alguns detalhes mais íntimos são expostos. Os itens são: idade, altura, tamanho de sapato, se tem piercings, tatuagens e mais.
Entre eles, uma fobia tem que ser colocada, e nessa pergunta ela falou De gente chata e mentirosa.
Vale lembrar que, recentemente, Ana também revelou não saber o total das dívidas que Alexandre Correa teria feito em seu nome.
Continuação da entrevista ao Domingo Espetacular
No último final de semana, Ana Hickmann teve mais uma entrevista, sobre o caso de agressão envolvendo Alexandre Correa, divulgada. A apresentadora apareceu, no Domingo Espetacular, falando sobre a vontade de proteger o filho que sentiu na hora.
– Eu falava que éramos uma família urso. E eles conseguiram evocar a ursa de verdade para proteger o filhote. Evocaram uma mulher dentro de mim que eu nem sabia que existia. Só vou parar quando chegar e ter todas as minhas respostas.
Ainda comentando sobre Alezinho, Hickmann contou que seu foco principal é criar um bom rapaz.
– O que não mata, fortalece. Eu quero ensinar e dar bons exemplos para o meu menino, pra ele ser um homem diferente. Essa é a minha missão como mãe.
Aumentando a rede de apoio, Ana revelou que no dia seguinte à agressão sofrida, ela encontrou forças em mães dos colegas de Alezinho:
– No primeiro dia [após a agressão] em que fui levar meu filho na escola de manhã, duas mães me abordaram. Uma delas foi muito forte. Ela já tinha me mandado mensagem e me abraçou.
Mas a conversa com as mães não parou apenas no apoio a Ana Hickmann. Uma das mulheres revelou que se inspirou na apresentadora do Hoje em Dia e tomou coragem para denunciar o próprio ex-marido:
– Eu não sabia da vida dela. Ela me disse: você me representou quando foi na delegacia, porque eu já saí toda machucada e não pude levar adiante a denúncia porque ainda dependo financeiramente do meu ex-marido. Quando fez aquilo [denunciar], me deu coragem, porque a gente não precisa mais disso.