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No último domingo, dia 9, o Fantástico exibiu uma entrevista com Anitta realizada em Nova York, nos Estados Unidos. A cantora mostrou seu camarim, falou sobre a turnê internacional The Baile Funk Experience Tour e o lançamento de Aceita.
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O programa a acompanhou subir no palco para cantar para três mil pessoas assistindo, lotando a casa. Tratava-se de um show extra, pois as vendas dos ingressos do dia anterior esgotaram no dia em que as vendas abriram. Sincera, a artista começou falando sobre o fato de suas apresentações no exterior contarem com uma plateia menor.
” Eu não tenho esse ego e essa preocupação de o que os outros vão falar. Como tem algumas pessoas falando que aqui o meu show é para pouca gente…. Para três mil pessoas. Ou quatro mil pessoas. Gente, se você não gostou, é só não vir”, explica Anitta.
Ela também refletiu sobre a carreira internacional:
“Era o que faltava para eu ter uma imagem que eu acredito que eu tenha aqui fora para quem não é brasileiro: de uma artista alternativa, que está começando e traz um som diferente. E precisava de muita coragem do meu lado para fazer isso sem me preocupar se o brasileiro ia falar que eu no Brasil canto para pouca gente. Todos os lugares em que eu fui [fazer show] são conhecidos como lugares de artistas alternativos, cults, diferentes. Era meu sonho [ser cult]”.
A cantora, que recentemente lançou o videoclipe de Aceita com imagens gravadas em um terreiro do candomblé, falou sobre sua relação com a religião.
“Eu sempre fui do candomblé, meu pai, desde que eu era criança, seguia a religião. Ele tanto frequenta a umbanda, quanto o candomblé, e me levava desde criança. Eu sempre gostei, mas também ia para a igreja católica. Eu cantava na igreja também, sempre fui lá e cá”, comenta.
Anitta concluiu comentando sobre os seguidores que perdeu após anunciar que lançaria o clipe com referência à religião de matriz africana e declarou que acredita que os unfollows dessas pessoas e os comentários que recebeu foram por intolerância religiosa.
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“Perdi mais de 300 mil seguidores. [Eles falavam] que é do capeta, que eu só vou ser feliz quando aceitar Jesus. Gente, eu amo Jesus. Jesus tá super aceito na minha vida. Tanto Jesus quanto os orixás estão todos reinando aqui. E eu acho que é uma intolerância religiosa mesmo”.