Começou a terceira temporada do reality mais saboroso da televisão. No programa deste sábado (26), o público conheceu os oito competidores da temporada. Sob o comando do chef Alessandro Eller, eles tiveram que enfrentar um desafio com chocolate.
Quem foi que levou a melhor?
Novidade do “Mais Doce”: saiba como fazer o curso profissionalizante de confeitaria
A nova temporada do “Mais Doce” está saindo do forno e cheia de novidades. Nesta edição, o público poderá colocar a mão na massa, se profissionalizar na área da confeitaria e até abrir o próprio negócio.
Além de acompanhar o programa pela TV Vitória/Record TV, os capixabas vão poder estudar e se especializar em um curso profissional de confeitaria. As inscrições para o curso de confeitaria do “Mais Doce” começam neste sábado (26).
>> Para saber como participar do curso, clique aqui
Veja o perfil dos competidores
Andreia Gama
Moradora de Linhares, Andreia tem 41 anos é empreendedora e confeiteira de coração.
“Digo sempre que a confeitaria me escolheu. Devido a minha saúde, fiquei desempregada em 2011, onde comecei a vender bolo gelado para me manter. A minha receita foi de um curso que fiz em 1993. O mais engraçado foi que minha mãe sempre me matriculou em cursos de bolo e culinária desde os meus 13 anos de idade, e gostava muito.”
Danilo Guerini
De Vila Velha, Danilo tem 37 anos e se diz apaixonado pela arte de fazer doces.
“A paixão pela confeitaria começou desde criança. Trabalhei por 15 anos na área petrolífera. Em 2017 comecei a trabalhar também na confeitaria profissionalmente. Com a chegada da crise, há dois anos me desliguei da empresa que eu trabalhava pois ela se mudou para o Rio de Janeiro, e hoje me dedico somente na confeitaria.”
Elis Tavares
Também de Vila Velha, Elis tem 39 anos é formada em Administração e sempre trabalhou com Importação e Exportação. Ela começou na gastronomia sem saber muita coisa. Foi na garra e na vontade de aprender que descobriu o mundo dos doces.
“A cozinha não era o meu sonho de menina, mas na fase adulta eu aprendi a amar e se tornou o meu refúgio e laboratório de experiências. Nem sempre dá certo, mas eu sempre continuo. Iniciei na faculdade de Gastronomia e sigo levando abraços em forma de bolo para muitas casas.”
Gal Formiga
Moradora de Vitória, Gal tem 36 anos e é formada em automação industrial e cursa engenharia elétrica. A história dela com a confeitaria começou com a venda de bolos de pote, quando ela terminou um estágio e estava sem dinheiro para pagar as contas.
“Eu sempre amei cozinhar e nesse caminho resolvi fazer gastronomia, formei e ainda faço cursos voltados para a área. Eu adoro trabalhar com bolos, principalmente a decoração. Mas faço qualquer tipo de doce, pães, e itens salgados também.
Renan Sacramento
Terceiro participante vindo de Vila Velha, Renan é o mais novo da turma, com 22 anos. Ele se diz apaixonado pela confeitaria desde os 12 anos e já tinha decidido nessa época que essa seria a profissão dele.
“O fato de fazer as pessoas sorrirem me encantava, e eu sabia que conseguia fazer aquilo com meus bolos. O tempo foi passando, eu comecei a treinar e pegar algumas encomendas de bolos confeitados, bolo de pote, bombom, entre outros. Na pandemia comecei a usar meu talento, para sobreviver em meio ao caos que se espalhou. Daí veio a confirmação que é isso que me faz sorrir, trabalhar com o que gosta não tem preço.”
Rúbia Leal
Moradora da Serra, Rúbia tem 38 anos e desde pequena sonhava em ser chocolatier. Mas precisamente sendo criadora de pirulitos de chocolate. Ela sempre teve o sonho de cursar gastronomia. Até começou, mas teve que parar por um momento por causa da saúde da mãe dela.
“O sonho nunca terminou, sempre venho desde 2004 fazendo o que eu também mais gosto na parte da confeitaria. E aquele lado empreendedor de ser uma chocolatier se adaptou a ser uma especialista em doces personalizados, com chocolates e pasta americana e também especialista em Brownies. Hoje além do meu lado empreendedor, tenho formações em cursos profissionalizantes na Confeitaria.”
Vanessa Lima
A quarta vilavelhense, Vanessa tem 38 anos e sempre gostou de fazer bolos. Criada no interior ela já brincava de fazer bolos de barro decorados com flores.
“Há três anos eu decidi entrar de cabeça na área de cake designer. Comecei a estudar e, como eu sempre gostei do acabamento em pasta americana, acabei me dedicando mais a essa técnica. Sou estudante de gastronomia e tento extrair o máximo de conhecimento possível, pois a gente nunca sabe tudo.”
Wellington Profeta
Vindo da Serra, Wellington teve contato com a confeitaria muito cedo com uma tia que fazia bolos para vender. Formado em direito, ele é servidor público e apaixonado pela confeitaria.
“Desde 2018 comecei nessa área para ter uma renda extra para um objetivo. Desde lá, tudo aconteceu naturalmente e foi tomando meu coração. Faço bolos para todas as ocasiões, doces para festas e ovos de páscoa de colher. Eu sou mineiro, então para mim todos os participantes são meus amigos e já podem vir na minha casa.