Como você acompanhou, Gabriel Medina escolheu a sua esposa, Yasmin Brunet, como parte de seu staff e tinha a intenção de levá-la aos Jogos Olímpicos de Tóquio, mas acabou sendo impedido de realizar este ato pelo COB – Comitê Olímpico do Brasil.
Segundo o órgão, cada atleta tinha o direito de levar apenas uma pessoa para as Olimpíadas, já que o momento delicado da pandemia do novo coronavírus não permite aglomerações. Incomodada com a decisão do Comitê, Yasmin deu o que falar ao abordar o assunto nas redes sociais.
Na última quinta-feira (15), a modelo voltou a se manifestar sobre o ocorrido ao publicar o print de uma matéria jornalística, que dizia que o marido da atleta Andressa Morais, que atua com lançamento de discos, havia sido liberado para acompanhá-la, mesmo ele não sendo o treinador dela.
“A verdade sempre aparece. Sabia que era pessoal”, escreveu. Já em entrevista ao Globo Esporte, Gabriel Medina, que embarca para o Japão no próximo sábado (17), também lamentou a ausência da esposa e acredita que a recusa do pedido foi pessoal.
“Tive um desgaste desnecessário. Eu pedi a ajuda do COB, eles não puderam me ajudar. Hoje mesmo eu vi uma notícia de que teve uma atleta que levou o marido, né? De última hora. E eu sinto que isso foi muito pessoal, que foi uma ajuda que eu pedi lá atrás. Até porque o meu staff todo era a minha mulher, que tem viajado comigo e no surfe sempre é assim. A gente viaja com a pessoa que te ajuda, que te acompanha e vira um técnico, ajudante geral. Não foi porque eu pedi para pagarem a passagem dela ou sei lá. É que inventaram várias histórias e não era isso o meu caso. Eu só queria levar ela como uma ajuda para mim psicológica. Eu gosto de estar com quem me faz bem, é assim que eu performo bem, é assim que eu tenho feito esse ano. Esse é o melhor ano da minha carreira, eu nunca tive resultados assim. E para minha vida pessoal é o que faz sentido. Eu entro na água não penso em mais nada, só quero surfar e eu tô bem. É essa pessoa que eu amo do meu lado e já era”, desabafou.