Na última quarta-feira, dia 25, morreu na Argentina aos 60 anos de idade Diego Armando Maradona, jogador de futebol que entrou para a história. E no mesmo dia, foi realizada uma autópsia preliminar que, segundo informações do jornal Clarín, apontou que a causa da morte foi uma insuficiência cardíaca aguda, em um paciente com cardiomiopatia dilatada.
O relatório ainda indica que essa insuficiência foi gerada por um edema agudo de pulmão e que não foram notados sinais de crime e violência.
A autópsia foi realizada no Hospital San Fernando entre 19h30 e 22 horas da noite e a família de Maradona havia pedido para que os especialistas não entrassem no local com celulares para evitar que fotos do corpo viralizassem nas redes sociais.
A família havia informado que nos últimos dias Maradona estava muito ansioso e nervoso. Com isso, surgiu a ideia de transferi-lo para Cuba para ele continuar a sua reabilitação, já que dias antes ele havia feito uma cirurgia no cérebro por conta de um hematoma subdural.
A última pessoa a vê-lo com vida foi o sobrinho, Jonatan Espósito, filho de María Rosa, a Mary, irmã de Maradona. Ele se encontrou com o tio na última terça-feira, dia 24.
Presidente da Argentina, Alberto Fernández decretou três dias de luto nacional.