A noite de sexta-feira, dia 21, recebeu os desfiles de sete escolas de samba do grupo especial de São Paulo, começando pela Barroca Zona Sul, que voltou ao grupo após 15 anos. Eles contaram a história da quilombola Tereza de Benguela.
Depois foi a vez da Tom Maior animar a arquibancada e os foliões que assistiam de casa com o enredo É Coisa de Preto, exaltando o povo negro e lutando por igualdade. Em um dos carros, eles relembraram o assassinato da vereadora Marielle Franco.
A Dragões da Real levou à avenida o enredo A Revolução do Riso: A arte de subverter o mundo pelo divino poder da alegria.
Então foi a vez da Mancha Verde, vencedora de 2019, defender seu título. Com o enredo: Pai! Perdoai, eles não sabem o que fazem!, eles trouxeram à avenida mais uma vez a Rainha das Rainhas de Bateria, Viviane Araújo, com a fantasia Luxúria.
A Acadêmicos do Tatuapé teve como tema a cidade de Atibaia, com o enredo O ponteio da viola encanta… Sou fruto da terra, raiz desse chão… Canto Atibaia do meu coração, que obviamente fala sobre a cidade do interior de São Paulo.
A Império de Casa Verde homenageou o Líbano com o enredo Marhaba Lubnãn. O carro do Mar mediterrâneo chamou a atenção.
A X-9 Paulistana falou sobre as batucadas de diferentes regiões e religiões do Brasil, com o enredo Os batuques do Brasil – e Juju Salimeni à frente da bateria.