O Sambão do Povo “abrirá as cortinas” e será palco de um grande espetáculo preparado pela Chegou o Que Faltava. Na busca pelo título inédito na elite do Carnaval capixaba em 2024, a tricolor de Goiabeiras aposta na história do Teatro Glória, um dos principais monumentos do Centro da Capital.
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O prédio erguido no início da década de 1930 com influência do estilo Art Déco é hoje um dos maiores centros culturais do Espírito Santo. A escola de Vitória irá contar a trajetória do edifício em primeira pessoa desde muito antes de sua inauguração.
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Jorge Mayko, carnavalesco que assina o desfile ao lado de Vanderson Cesar, contou ao Folha Vitória que a proposta quer aproximar os foliões do importante monumento da cultura e da arquitetura no Estado.
“A escolha do enredo partiu de um princípio que eu e o Vanderson gostamos, que é trazer histórias locais para o conhecimento do grande público. Gostamos de trazer essas histórias para que a galera também se reconheça durante o desfile“, disse.
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A azul, rosa e branco promete fazer o maior desfile de sua história. A escola terá 1.200 componentes divididos em 22 alas. As alegorias ganharam um toque especial. A agremiação irá levar carros na extensão máxima permitida no regulamento para a avenida.
“A escola vem em uma crescente muito bacana dos últimos anos. Esse será o maior desfile em quantitativo de alas e em tamanho de carros que a escola já fez. A Chegou o Que Faltava terá 22 alas, três carros alegóricos, sendo o abre-alas acoplado”, adianta Jorge.
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A comissão de frente e os casais de mestre-sala e porta-bandeira também devem encantar o público e jurados que vão acompanhar os desfiles na passarela do samba.
No comando da Ritmo Nervoso, os mestres Alcino Junior e Jorge Borges farão o público “bater palmas” para a Chegou, como diz o samba-enredo da escola.
Escola oferece acompanhamento psicológico
Para que tudo possa sair perfeito na noite de 3 de fevereiro, quando acontece o desfile do grupo especial, a Chegou o Que Faltava oferece atendimento de psicólogos aos membros do pavilhão, principalmente àqueles que vão se apresentar em quesitos-chave.
“Qualquer pessoa da escola pode ser atendida, mas existe um trabalho mais expansivo e extensivo aos componentes de quesitos como mestre-sala e porta-bandeira, comissão de frente, mestre de bateria e diretores, que ficam sob mais pressão“, explica o carnavalesco.
A agremiação será a quinta a entrar na avenida pelo grupo especial.
