Cauã Reymond esteve na coletiva de imprensa do filme Uma Quase Dupla, comédia que estrela ao lado de Tatá Werneck, em São Paulo, na tarde de quarta-feira, dia 4. Por lá, ele comentou sobre o projeto, bem diferente do que ele costuma fazer:
Tinha acabado de fazer [o filme] Piedade com Matheus Nachtergaele e Fenandona [Montenegro]. Não sei se vou fazer outras comédias, este foi um tiro certo. Quis me reciclar como ator e artista, venho de projetos muito densos. Queria fazer uma coisa mais leve, ver como era uma parceria com a Tatá. Os próximos projetos são dramas.
Entre eles, uma cinebiografia do imperador Dom Pedro I – que já foi vivido nas telonas antes por Marcos Palmeira, em Carlota Joaquina, de 1995, e Tarcísio Meira, em Independência ou Morte, de 1972:
Ainda não comecei a preparação, mas estou me preparando de uma certa forma desde que comecei a preparar o projeto. Buscamos um olhar diferente do que já foi visto. Dom Pedro já foi retratado de uma forma divertida, heroica, machista, buscamos o olhar da Laís [Bodanzky] pra ter um olhar feminino sobre esse cara. Estamos trazendo um novo olhar, mais dos portugueses do que como os brasileiros o vêem.
E, com o Dia dos Pais chegando, é claro que ele não deixou de falar sobre sua pequena, Sofia, de seis anos, fruto do casamento com sua ex, Grazi Massafera. Cauã comentou como é assistir o crescimento dela:
É muito bonito, é uma das melhores idades os seis anos de idade, todo mundo que tem filho fala. Dá vontade de congelar mesmo, mas a alfabetização dá um trabalho…