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Causa da morte de príncipe Philip é divulgada quase um mês após cerimônias fúnebres

De acordo com o jornal The Telegraph, a certidão de óbito do duque aponta que a morte foi causada por old age, o que pode ser traduzido como velhice ou idade avançada

Foto: Reprodução Instagram

A morte de príncipe Philip, marido de Rainha Elizabeth II, ocorreu no dia 9 de abril e foi anunciada por representantes da família real através de um comunicado que dizia apenas que o Duque de Edimburgo havia morrido pacificamente. Agora, quase um mês após o falecimento do monarca, o jornal The Telegraph afirma ter descoberto a causa da morte.

De acordo com o veículo, a certidão de óbito do duque aponta que a morte foi causada por old age, o que pode ser traduzido como velhice ou idade avançada. O Daily Mail conta que, no Reino Unido, essa condição é aceita como causa da morte desde que o paciente tenha mais de 80 anos de idade e que o médico responsável pelo laudo tenha cuidado pessoalmente do paciente por um longo período, observando um declínio gradual. No Brasil, a denominação seria causas naturais.

A informação contraria ainda as especulações de que o duque teria morrido por conta de problemas no coração, já que entre fevereiro e março de 2021, príncipe Philip ficou internado e chegou a passar por um procedimento cirúrgico para corrigir uma questão cardíaca.

O Daily Mail ainda dá detalhes sobre como foi o registro oficial do óbito do Duque de Edimburgo, que foi realizado pelo brigadeiro Archie Miller-Bakewell, seu secretário particular, no dia 13 de abril – quatro dias após a morte. No documento, é listado o nome completo do príncipe, bem como seus títulos da realeza grega e o sobrenome que trouxe de sua própria família:

Sua Alteza Real, o Príncipe Philip, Duque de Edimburgo, anteriormente conhecido como Príncipe Philippos da Grécia e Dinamarca, anteriormente conhecido como Philip Mountbatten.

O veículo também afirma que as principais ocupações do príncipe Philip foram listadas como Oficial da Marinha e Príncipe do Reino Unido, sendo que sua segunda ocupação foi apontada como marido de Sua Majestade a Rainha Elizabeth II, a Soberana.

Por fim, o brigadeiro responsável pelo registro teria sido apontado no documento como um informante para fazer com que o corpo fosse enterrado, já que não era membro da família.