Se engana quem pensa que os famosos não tem problemas com a Justiça! Celso Zucatelli, por exemplo, parece estar enfrentando uma dura situação com a Justiça de São Paulo por conta do não pagamento do IPTU de um imóvel que o jornalista possui no bairro Vila Andrade, região de classe alta na Zona Sul da capital paulista – e cuja dívida soma mais de 21 mil reais!
De acordo com a colunista Fábia Oliveira, o apresentador já até mesmo enfrenta um processo de penhora de bens por conta dos valores em aberto. Fábia conta que, desde janeiro de 2020, a prefeitura de São Paulo tenta cobrar o valor referente aos impostos sobre um duplex que tratam do período de 2014 a 2018.
A dívida chegou até mesmo a ser executada pela procuradoria do município, de modo que dois mandados de penhora de bens foram expedidos – mas, apesar de o apresentador ter conseguido parcelar a dívida para evitar a penhora, Zucatelli teria deixado de pagar as parcelas logo em seguida. Dessa forma, Celso voltou a ser cobrado na justiça pelo descumprimento do parcelamento administrativo.
Mas isso não é tudo! Além do problema administrativo, o imóvel de Celso também encara um processo na esfera cível por parte da construtora que vendeu o duplex ao apresentador. A colunista conta que, no mês de março de 2021, a empresa teria entrado com uma ação na qual pede que o jornalista passe o imóvel para seu nome – algo que devia ter feito em 2012, quando o empreendimento foi entregue para Zucatelli e sua esposa, Ana Claudia.
Acontece que, com a prefeitura de São Paulo executando os processos referentes ao IPTU em atraso, é o nome da construtora que está sendo prejudicado, já que a cobrança ficará como dívida ativa na União, impedindo que a empresa siga com seus negócios imobiliários.
Nesse novo processo que a construtora move contra o casal, consta ainda um agravante: a presença de Celso em cartório para providenciar a transferência do imóvel para seu nome já teria sido solicitada através de uma notificação extrajudicial – mas nem ele nem sua esposa atenderam à solicitação.
Com isso, a empresa teme que as dívidas de IPTU em aberto, a execução fiscal e penhora de bens pesando contra o dono do imóvel acabem obrigando a construtora a sanar as dívidas do casal, já que o imóvel ainda está registrado como propriedade da empresa.
O duplex, que na planta constava como um imóvel de 390 metros quadrados, foi vendido ao casal em maio de 2010 pelo valor de um milhão e 600 mil reais – preço que já teria sido integralmente quitado.