É aquele pagodinho maravilhoso que vocês querem? Vamos combinar que não tem nada melhor do que encerrar o fim de semana com chave de ouro!
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E falando nisso, no domingo (7) tem show do Turma do Pagode e Pixote no Multiplace Mais, em Guarapari. Taiana França também se apresenta.
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“Lancinho”, “Camisa 10”, “Sua Mãe Vai Me Amar” e “Deixa em Off” são alguns dos hits garantidos no repertório do show do Turma do Pagode, que chega com tudo para um show daqueles.
Os 20 anos de carreira do grupo paulista foram celebrados com o lançamento do audiovisual TDP 20 – Nossa História.
O projeto está disponível nas plataformas e conta com participações especiais dos cantores Marvilla, na faixa “Coisas do Amor”, MC Hariel, no medley “Estado de Atenção / Dias de Luta, Dias de Glória / Céu Azul”, Leo Santana em “Pintando o Sete”, Taianna em “Não Late” e Luiz Carlos, do grupo Raça Negra, no medley “Quando Te Encontrei/Cigana/Cheia de Mania”.
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Formado pelos músicos Leiz (tantã e vocal), Caramelo (banjo e vocal), Rubinho (pandeiro), Thiagão e Neni (percussão), Marcelinho TDP (cavaquinho), Leandro Filé (violão) e Fabiano Art (surdo).
O Turma do Pagode tem 10 milhões de seguidores nas redes sociais, cinco milhões de ouvintes mensais no Spotify, 2.7 bilhões de visualizações no canal oficial no Youtube e 4.4 bilhões de áudio/vídeo streams nas plataformas digitais.
E agora, os meninos trazem esse sucesso para Guarapari, e eu bati aquele papo esperto com eles!
O Turma do Pagode é conhecido por suas músicas animadas e dançantes (e também por aquela sofrência boa, né!?). Como vocês escolhem o repertório para garantir essa vibe positiva e contagiante nas apresentações? O que não pode faltar de jeito nenhum?
O repertorio é sempre escolhido, justamente, para atingir essa vibe positiva, as músicas do Turma que a gente grava com essa intenção de serem músicas mais alegres, às vezes, a gente também toca músicas de outros artistas que a gente também curte e que também tem essa mesma vibe. E, além dos nossos grandes sucessos, o que não pode faltar de jeito nenhum é alegria e muita descontração pra gente pode levar um show com esse intuito, dessa vibe positiva, dessa alegria e essa festa pra galera.
Ao longo da carreira do grupo, o Turma do Pagode experimentou vários estilos dentro do pagode né?
O Turma experimentou vários estilos e a gente já gravou com vários artistas de estilos diferentes e isso mostra como nosso país é rico culturalmente. E as pessoas hoje em dia, por conta da internet, a mesma pessoa que tem um playlist de pagode, tem uma playlist de rap, de reggae, de rock, de sertaneja, etc. Isso é uma tendência e a gente vê com bons olhos e porque mostra a integração entre várias tribos e isso é muito legal, quebra vários paradigmas.
Como vocês veem a evolução do gênero e de que forma incorporam novas influências na música?
Sobre a evolução do gênero, a gente vê que ela é muito grande também por conta disso, por estar sempre antenado, tem vários artistas do pagode que também fazem essas misturas e vem dando super certo. Todos os estilos são brasileiros e a influência é muito grande no pagode do rap, do funk, do sertanejo e de uma série de outros, de fato por serem ritmos brasileiros que já trazemos na nossa cultura essa sonoridade.
O pagode tem uma forte conexão com a cultura brasileira, especialmente nas festividades e celebrações. Como o Turma do Pagode percebe a responsabilidade de manter viva essa tradição e, ao mesmo tempo, inovar no cenário musical?
Como eu falei em outra resposta, o Brasil é muito rico culturalmente e você vai numa festa num rodeio, que é mais sertanejo, você vai num festival de trap, de rap, etc, e são várias tribos diferentes e é muito importante que essas festividades continuem e aumentem cada vez mais pra que a gente possa cultuar as nossas culturas brasileiras, inclusive para as futuras gerações.
A nossa responsabilidade é sempre procurar fazer música com qualidade pra gente poder mostrar sempre o nosso som e a nossa raiz pra que isso seja cultivado sempre. A responsabilidade é grande, a gente entende, e a forma da gente assumir esse compromisso é fazendo um trabalho sério e buscando cada vez mais mostrar o nosso som, independente da tribo, e buscar sempre feats e novas sonoridades para inovar.
Vocês já tiveram alguma colaboração especial que tenha sido particularmente significativa para o grupo? Como é o processo de escolha de parcerias e como elas contribuem para a diversidade musical?
Em 2024, a gente comemora 24 anos de carreira e a gente já tem uma rodagem muito grande no país e fora do país, em vários países. O Brasil é muito rico, muitos ritmos, e hoje as pessoas curtem de tudo e graças a Deus temos fãs no Brasil todo e a gente viaja o país todo, todos os estados. E a gente busca, além de manter o nosso público, cativar cada vez mais pessoas.
Os públicos se renovam e para conquistar um público novo, pode ser um público mais jovem ou de repente um público mais velho que talvez não curtisse o Turma, ou conhece a música e não conhecia o artista, procuramos fazer feats legais pra que a gente consiga renovar o nosso público e nos nossos shows, que é a degustação, vamos dizer assim, a gente procura fazer apresentações pra abranger o maior número de pessoas e não agradar apenas quem já é fã do Turma, a gente tenta fazer alguma coisa que possa surpreender quem ainda não conhece e, de repente, entra pra nossa galera.
A interação com os fãs é crucial para qualquer artista. Como o Turma do Pagode mantém essa conexão com o público, especialmente nas redes sociais, e de que forma o feedback dos fãs influencia o trabalho do grupo?
O fã é o combustível do grupo, é ele que faz o grupo trabalhar mais ou trabalhar menos. A gente tem um carinho muito especial com nossos fãs e fazemos um trabalho com nossos fãs-clubes, a gente costuma atender os fãs antes dos shows, na internet gostamos de responder, cada um com seu Instagram pessoal e no do grupo também.
A gente a tenta a maior proximidade possível com o fã porque ele te dá o feedback, ele fala se gostou ou não gostou, então a influência do fã com o nosso trabalho é total e direta, às vezes a gente está pensando em caminhar para um lado e os fãs dão a direção para o outro. A gente tem um respeito, um carinho e uma proximidade muito grande com os fãs e cada vez mais isso tem nos ajudado.
Quando pensam no Espírito Santo, qual a primeira coisa que vem na cabeça? O que vocês acham do público capixaba
O Espírito Santo é um estado de uma beleza natural incrível e a gente tem um carinho muito grande porque é um público muito quente. O Brasil é um país festivo, com um público festeiro, que adora uma festa, um show, uma bagunça… no bom sentido rs.
Então quando vamos ao Espírito Santo ficamos muito felizes porque sabemos que vamos encontrar pessoas muito receptivas que vão estar lá dispostas a cantar participar, interagir e fazer do show um momento único.
O Brasil é maravilhoso e o Espírito Santo é um estado lindo e quem não conhece eu assino embaixo: pode ir que vai adorar, é um estado de belezas naturais incríveis, uma gastronomia maravilhosa, a moqueca capixaba é uma coisa de outro mundo! É isso, um estado maravilhoso com um público incrível!
Data: domingo (7)
Atrações: Turma do Pagode, Pixote e Taiana França
Local: Multiplace Mais, Guarapari
Hora: 16 horas (abertura)
Vendas: brasilticket.com.br
Classificação: 14 anos.
CONFIRA OS SHOWS QUE VÃO ROLAR NO MAIS
07.01 – Turma do Pagode e Pixote (Trintou)
12.01 – Baile do Nego Veio com Alexandre Pires
13.01 – Hugo & Guilherme e Ferrugem
14.01 – Ludmilla e Di Propósito
19.01 – Henrique e Juliano – Exclusive
20.01 – Victor & Léo – Lançamento da tour “Nossa História não termina aqui”
26.01 – Jota Quest.
Ingressos em brasilticket.com.br e guicheweb.com.br.
