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Deborah Secco revela que foi muito julgada dentro e fora de casa por conta de seus trabalhos

Deborah Secco arrumou um tempinho em sua agenda para participar do podcast Prazer Renata, de Renata Ceribelli e revelou que foi muito julgada por diversas decisões profissionais que tomou ao longo de sua carreira, como por exemplo, interpretar Raquel Pacheco – a Bruna Surfistinha.

– Quando decidi fazer o Bruna Surfistinha briguei com meu marido na época, com a minha mãe, com as minhas empresárias, com a minha família, todo mundo era contra.

A atriz comentou os momentos ruins que passou em família quando foi capa da Playboy.

– A minha irmã, quando eu fiz a capa da Playboy, eu lembro que ela fazia faculdade e escondia as revistas e botava outras revistas por cima para não ver a irmã dela na capa da Playboy. Talvez meus irmãos sejam muito diferentes de mim. Eu sempre fui muito julgada em casa e fora de casa.

Para quem não sabe, a artista começou a ter uma vida pública ainda muito jovem e todo esse julgamento acabou lhe causando bastante sofrimento, e ela acabou dando mais detalhes desse sentimento na conversa durante o podcast.

– Queria muito ter uma família, então me apaixonava perdidamente. Me apaixonei muito. Vivi muitas paixões. Fiz muito sexo, fui muito julgada e sofri horrores por causa disso. Fui capa de revista como a destruidora de lares sem nunca ter feito nada com aquele casal específico. Sofri muito por causa disso.

Hoje em dia, Deborah Secco é super aberta quando o assunto é sexo, mas comentou que muitas mulheres sentem muita dificuldade ao se abrir sobre sexualidade.

– Sexo é uma coisa que todo mundo faz. A coisa mais incrível que eu fiz na minha vida foi sexo, que gerou um ser que nasceu, cresceu dentro de mim. Todo mundo que nasceu é fruto de sexo. Então me estranha muito que até hoje todo mundo que foi feito através de sexo, existiu através de sexo, procria através de sexo, não fale sobre sexo.

Faz sentido, não é mesmo? O assunto ainda gera muito tabu para as mulheres!