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Decisão da Justiça deixa Anitta livre de seus antigos empresários

Segundo a Juíza, a K2L está impedida de “praticar quaisquer atos em nome da requerente e/ou a ela relacionados, notadamente a prática de atos de representação, agenciamento e mandato"

Anitta abriu a empresa Rodamoinho Produções Artísticas, que passa a ser a administradora oficial de sua carreira Foto: Divulgação

Anitta está livre de seus antigos empresários. A decisão foi tomada na noite da última quarta-feira (3) pela juíza Cíntia Souto Machado de Andrade, da 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca, que deferiu o pedido da cantora.

De acordo com a decisão, a K2L Empreendimentos Artísticos está proibida de representar Anitta sob pena de multa. A decisão liminar ainda será publicada no Diário Oficial.

Segundo ordenou a Juíza, a K2L está impedida de “praticar quaisquer atos em nome da requerente e/ou a ela relacionados, notadamente a prática de atos de representação, agenciamento e mandato, sob pena de multa a ser fixada em caso de descumprimento”.

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Nesta quinta-feira, o Diário Oficial já havia publicado um edital de intimação em que Anitta torna público que o contrato de agenciamento assinado em 01/06/2012 entre ela e a K2L foi rescindido em 28/08/2014, afirmando a artista na ação judicial que moveu contra a empresa que a confiança entre as partes foi quebrada.

Em outro processo em que também brigam na Justiça, Anitta busca que a K2L seja proibida de usar o seu nome sob pena de multa de R$ 500 mil por cada infração cometida.

A cantora abriu a empresa Rodamoinho Produções Artísticas, que passa a ser a administradora oficial de sua carreira. Anitta continua na gravadora Warner Music e a Rodamoinho passa a comercializar os shows, campanhas publicitárias e as demais atividades ligadas à imagem da artista, cuidando, assim, de toda a gestão da carreira da artista.

Por meio de nota, a K2L Empreendimentos Artísticos afirmou que ainda não foi intimada da decisão liminar e que se confirmada, interporá recurso ao Tribunal de Justiça, visando a sua revogação

As informações são do colunista Léo Dias, do jornal O Dia.