Documentarista respeitada, Maria Augusta Ramos conquistou diversos prêmios internacionais com seu filme O Processo, que documenta, internamente, na Câmara de Deputados, o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, em abril de 2016.
Se até pensadores de direita, como Olavo de Carvalho, admitem diferenças no processo – para muitos, puro Kafka -, então Maria Augusta busca não propor algo absurdo ao discutir o rito.
Mas, no Brasil polarizado, sua tese provoca paixões, ainda mais que o filme exalta duas figuras que se destacam nas fileiras do PT, os senadores Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.