Você sabia que ter amigos aumenta a expectativa de vida?
Quando acontece uma conexão entre as pessoas, acontece a liberação de neurotransmissores, como ocitocina e dopamina, que aumentam a felicidade e reduzem o estresse e melhora consequentemente a qualidade de vida.
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Pesquisas internacionais comprovaram que os vínculos de amizade não são só importantes para a vida social, mas também influenciam diretamente na saúde física e emocional das pessoas.
Uma pesquisa da Universidade Brigham Young, nos Estados Unidos, sugere que ter uma boa rede de amigos e vizinhos pode aumentar as chances de sobrevivência de uma pessoa em 50%.
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Outro estudo mais antigo, feito em 1937, por pesquisadores da Universidade de Harvard, também nos Estados Unidos, já havia concluído que a saúde e a longevidade não dependem apenas da genética e da alimentação, mas também dos amigos.
De acordo com a psicóloga Bárbara Couto, isso pode ser explicado pela liberação de neurotransmissores, como ocitocina e dopamina, quando há conexões genuínas.
“A amizade ajuda nosso cérebro a funcionar melhor, liberando a ocitocina, que é o hormônio do amor, e dopamina, o hormônio do prazer e da motivação, aumentando a felicidade e diminuindo o estresse. Além disso, a interação com amigos deixa o sistema imunológico mais forte e interfere na redução da pressão arterial, entre outros benefícios”, enumera a psicóloga.
Os humanos são seres sociais e precisam de amigos mais próximos, mais íntimos, com quem podem dividir seus segredos, seus problemas, suas conquistas, suas vidas.
“A maioria de nós pode até cultivar muitas relações superficiais, mas aquela relação profunda, em que há dedicação, reciprocidade, respeito e carinho faz toda diferença na nossa vida. Quando existe essa comunicação aberta, esse espaço de confiança, conseguimos nutrir e cultivar relações que valem à pena”, disse a psicóloga.
As redes sociais trouxeram muitas facilidades de conexão, comunicação, reencontro de amigos. Mas, ao mesmo tempo, trouxeram também inimizades entre outras tantas. Isso porque em assuntos polêmicos, cada um se sente no direito de defender seus pontos de vista e o pior, acredita que quem pensa diferente em determinado assunto, não pode ser seu amigo, como se apenas um aspecto determinasse quem a outra pessoa é. Abriu-se um espaço, onde se fala o que jamais se falaria cara a cara.
“Isso acontece porque não tem a reação da pessoa, não tem o feedback na hora em que se fala, que é o que nos freia. Como não tem contato pessoal, não se vê a pessoa do outro lado, a expressão facial, a linguagem corporal, desumanizamos a forma como o outro vai receber, não se considera o impacto emocional que terá na outra pessoa. É claro que isso afeta ambos os lados, porque as emoções continuam existindo. Esse tipo de comportamento faz com que a pessoa questione quem o outro é de verdade e se afaste para que não haja mais dor”, explica Bárbara.
É importante encontrar bons amigos, também é importante reconhecer quando uma amizade está fazendo mal às pessoas. “Às vezes estamos tendo amizades tóxicas, que são aquelas com excesso de crítica e de controle, com manipulação emocional, que faz com que não consigamos manter um limite saudável. Então, precisamos entender que as amizades influenciam muito na nossa saúde mental, tanto positivamente, quanto negativamente”, finaliza Bárbara.
AXILAS E PESCOÇO ESCURECIDOS PODEM RETARDAR O SEU EMAGRECIMENTO E TE CAUSAR DIABETES
O escurecimento da pele em regiões como as axilas e o pescoço é uma condição que pode indicar problemas de saúde subjacentes.
Isso incluindo resistência à insulina, que está diretamente relacionada ao ganho de peso e ao desenvolvimento de diabetes tipo 2.
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O QUE SÃO AS AXILAS E PESCOÇO ESCURECIDO?
O escurecimento da pele nas axilas e no pescoço é frequentemente resultado de uma condição chamada acantose nigricans.
Essa condição se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras, espessas e aveludadas na pele, que geralmente aparecem em áreas de dobras, como as axilas, pescoço, virilha e atrás dos joelhos.
O QUE CAUSA O ESCURECIMENTO DA PELE?
A acantose nigricans pode ser causada por vários fatores, sendo a resistência à insulina um dos mais comuns. Outros fatores incluem:
– Obesidade: o excesso de peso aumenta o risco de resistência à insulina, que pode levar ao desenvolvimento de manchas escuras na pele.
– Genética: a predisposição genética pode desempenhar um papel na ocorrência dessa condição.
– Distúrbios hormonais: desequilíbrios hormonais, como aqueles associados à síndrome dos ovários policísticos (SOP), podem causar acantose nigricans.
– Uso de medicamentos: certos medicamentos, como anticoncepcionais orais e corticosteroides, podem contribuir para o desenvolvimento dessa condição.
RESISTÊNCIA À INSULINA
A resistência à insulina ocorre quando as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, um hormônio responsável por regular os níveis de açúcar no sangue.
Quando isso acontece, o pâncreas produz mais insulina para compensar, o que pode levar ao aumento dos níveis de insulina no sangue.
Níveis elevados de insulina podem estimular a produção de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele, resultando no escurecimento de áreas específicas do corpo.
Além disso, a resistência à insulina está fortemente associada ao ganho de peso e à obesidade, criando um ciclo vicioso onde o aumento de peso agrava a resistência à insulina e vice-versa.
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O IMPACTO DO EMAGRECIMENTO NA SAÚDE
O escurecimento da pele não é apenas uma questão estética; é um sinal de que algo pode estar errado com sua saúde metabólica.
A resistência à insulina dificulta o processo de emagrecimento, pois o corpo tem dificuldade em utilizar a glicose de maneira eficiente, levando ao armazenamento de gordura.
Além disso, a resistência à insulina é um precursor do diabetes tipo 2. Se não for tratada, pode evoluir para essa condição crônica, aumentando o risco de complicações graves, como doenças cardiovasculares, problemas renais e neuropatia.
COMO PREVENIR E TRATAR AS REGIÕES ESCURECIDAS?
A prevenção e o tratamento da acantose nigricans envolvem abordar a causa subjacente, que frequentemente é a resistência à insulina. Aqui estão algumas estratégias eficazes:
1. Adote uma dieta saudável:
– Reduza a ingestão de açúcares e carboidratos refinados.
– Aumente o consumo de fibras, proteínas magras e gorduras saudáveis.
– Inclua alimentos ricos em antioxidantes, como frutas e vegetais, para melhorar a saúde da pele.
2. Exercício regular:
– Pratique atividades físicas regularmente para melhorar a sensibilidade à insulina e promover a perda de peso.
– Inclua exercícios aeróbicos e de resistência para obter melhores resultados.
3. Perda de peso:
– A perda de peso é crucial para reduzir a resistência à insulina e melhorar a aparência da pele.
– Trabalhe com um profissional de saúde para desenvolver um plano de perda de peso adequado e sustentável.
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4. Consulte um médico:
– Se você suspeitar que tem resistência à insulina ou diabetes, consulte um médico para exames e diagnóstico adequado.
– O tratamento pode incluir medicamentos para controlar os níveis de insulina e açúcar no sangue.
5. Cuidados com a pele:
– Utilize produtos de cuidado da pele que contenham ingredientes clareadores, como ácido glicólico, ácido láctico e vitamina C.
– Evite irritar as áreas afetadas com depilação ou fricção excessiva.
OS HORMÔNIOS NO GANHO DE PESO
Os hormônios desempenham um papel vital na regulação do peso corporal e na saúde da pele.
A insulina, em particular, é um hormônio anabólico que influencia o armazenamento de gordura no corpo.
Quando há resistência à insulina, o corpo produz mais insulina para tentar reduzir os níveis de glicose no sangue, o que pode levar ao ganho de peso.
Além disso, outros hormônios, como a leptina e o cortisol, também influenciam o metabolismo e o armazenamento de gordura.
A leptina é um hormônio que regula o apetite e o gasto energético, enquanto o cortisol, conhecido como hormônio do estresse, pode levar ao acúmulo de gordura abdominal quando em níveis elevados.
RELAÇÃO DAS MANCHAS E O METABOLISMO
O aparecimento de manchas escurecidas nas axilas e no pescoço é um indicador visual de que algo não está bem no metabolismo do corpo. Essas manchas são frequentemente associadas à obesidade e à resistência à insulina, que são condições inter-relacionadas.
A resistência à insulina pode levar ao ganho de peso porque o corpo começa a armazenar mais gordura em vez de queimá-la para obter energia. Isso cria um ciclo prejudicial onde o ganho de peso aumenta a resistência à insulina, e a resistência à insulina promove ainda mais o ganho de peso.
Para aqueles que lutam com essa condição, é crucial buscar orientação médica e implementar mudanças no estilo de vida que promovam a sensibilidade à insulina e a perda de peso.
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