O namoro de Eduardo Leite com o médico capixaba Thalis Bolzan vai de vento em popa.
O governador do Rio Grande do Sul, que está comprometido com o bonitão do Espírito Santo desde o fim de outubro do ano passado, destaca: “Sou apaixonado por ele. Estamos completando um ano de namoro agora. Comecei a namorar e preparei ele (Thalis) para dizer que ia falar publicamente sobre isso”.
“Foi bacana (me assumir) porque me senti muito acolhido quando falei sobre isso. Mas mais do que isso, consegui oferecer acolhimento. Recebi mensagem de muita gente”, continua o chefe do Executivo gaúcho em entrevista ao podcast Flow, no YouTube.
O tom de Eduardo durante o bate-papo foi bastante maduro em todo momento em que ele se referiu a Thalis. E não é para menos. Os dois têm, relativamente, um relacionamento curto de tempo, mas que é levado com um quilate acima da média.
A Coluna Pedro Permuy, que não é boba nem nada, sabe que até os cachorrinhos de Eduardo às vezes se hospedam na casa de São Paulo de Thalis e que a confiança e sensatez entre os dois é enorme.
O médico, que se especializa em endocrinologia pediátrica na USP, é conhecido entre os amigos justamente pela dedicação que empenha em seus relacionamentos – com namorados e com os próprios colegas.
É a capital paulista, aliás, o local onde os dois mais se encontram. Vitória e Porto Alegre, cidades de onde eles são naturais, respectivamente, quase nunca são os destinos escolhidos, já que Thalis mais fica em São Paulo do que em qualquer outro lugar.
Por outro lado, Eduardo já é tão familiarizado ao círculo de convivência do capixaba que segue várias de suas amigas nas redes sociais. No perfil do político, no entanto, o relacionamento é super discreto.
“TIVE OUTROS NAMORADOS E SOU GAY MESMO”
Durante a entrevista, o governador também desabafa sobre ter se assumido gay: “Como qualquer pessoa, a gente é criado em um mundo que nos faz acreditar que isso (ser gay) era errado. Então na minha adolescência, na minha juventude, eu imaginava que pudesse ser, mas recriminava. Aí tive uma namorada por quatro anos, me apaixonei e realmente estava apaixonado. Tinha prazer, não era problema. E aquele sentimento (de ser gay) parecia ter sido uma fase”.
E conclui: “Depois tive outras namoradas e fiquei com um cara aos 25 anos de idade. Já era vereador em Pelotas. E vivi aquilo, tive outros namorados, só não falava publicamente sobre isso. A partir daquele momento que entendi: ‘Sou gay’. E sou gay mesmo”.
