Em entrevista à coluna da Patricia Kogut, Ingrid Guimarães abriu o jogo sobre seu trabalho como atriz e apresentadora do programa Modo Mãe, da GNT – e também disponível no Globoplay. Em 2021, a artista planeja tirar mais um projeto do papel: Minha Irmã e Eu, filme idealizado com Tatá Werneck.
Natural de Goiás, a atriz pretende usar sua cidade natal como locação para as filmagens.
– A princípio, tomo vacina no dia do meu aniversário, dia 5 de julho. E, se tudo der certo, a gente começa a rodar no segundo semestre, depois que todo mundo da equipe for imunizado. Claro que não planejávamos trabalhar no meio de uma pandemia. Então, se for possível, será lá. Senão, vamos rodar em locações que se pareçam com cidades de Goiânia. O cinema brasileiro tem muitas obras feitas no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Nordeste… Queria ter a oportunidade de mostrar um pouco da minha região.
Mãe de Clara, de 11 anos de idade, com o artista plástico René Machado, Ingrid contou sobre como surgiu a ideia da série sobre maternidade.
– A maior questão da minha vida sempre foi conciliar a paixão pelo trabalho e a minha família. Eu levava esse tema para a terapia. Durante a pandemia, ao ver um clipe sobre mulheres no mercado do audiovisual, veio a ideia de falar das que amam o que fazem, amam os seus filhos, mas também amam o trabalho, explicou.
Recentemente, com a perda do amigo Paulo Gustavo, a atriz se encontrou com a irmã do ator, Juliana Amaral, com o viúvo, Thales Bretas, e com o filhos deles, Gael e Romeu.
– Foi um movimento natural nosso. Somos muito amigos e temos essa missão de estar sempre juntos. E a história dessa união começou muito antes de o Paulo ir. Quando ele foi internado, ficamos muito tempo em correntes de oração. A dor e a fé unem as pessoas. Criamos um grupo de apoio mesmo. Hoje eu olho e compreendo esses grupos pós-luto. Os dias se tornam mais fáceis de atravessar porque gente está a fim de falar do mesmo assunto. Agora somos cada vez mais família.