A expectativa para o mercado do Brasil é que a caneta custe entre R$ 1,6 mil e R$ 3,7 mil, dependendo do estado e do imposto aplicado
Mounjaro é um dos termos mais pesquisados relacionados a “emagrecer” na internet nos últimos meses. E não à toa: trata-se de injeção que virou febre para perder peso depois da onda da Ozempic, medicamento similar. A maior diferença entre as duas marcas do remédio à base de semaglutida e tirzepatida é a quantidade de efeitos colaterais e a promessa da nova versão, de emagrecimento de 20% do peso total corporal.
“O Mounjaro, cujo princípio ativo é a tirzepatida, atua como análogo ‘imitação’ de hormônios que nosso organismo produz principalmente no intestino (hormônios GIP e GLP1), o que chamamos de análogo duplo. Ele é diferente do Ozempic, que imita apenas o hormônio GLP1, inclusive o Monjaro, e apresenta menos efeitos colaterais se comparado ao Ozempic”, alerta o nutrólogo Neto Borghi a Leo Dias.
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Nos Estados Unidos, de onde a cultura do Mounjaro será importada, o tratamento mensal com o remédio custa cerca de mil dólares, algo em torno de R$ 5 mil, quando começou a ser utilizado por famosos que vão do jornalista Luiz Bacci a Whoopi Goldberg.
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A expectativa para o mercado do Brasil é que a caneta custe entre R$ 1,6 mil e R$ 3,7 mil, dependendo do estado e do imposto aplicado.
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