Morreu o pai biológico de Adriana Bombom, Josenir Ribeiro da Silva, aos 86 anos de idade. O garçom aposentado era natural de Caratoíra, em Vitória, e havia se mudado para Cabo Frio, região dos lagos do Rio de Janeiro, em agosto de 2019.
O capixaba partiu no dia 28 de dezembro de 2024.
Aos 51, Adriana refletiu a perda: “Amados! Hoje acordei com a notícia da partida de meu pai, Josenir Ribeiro. Apesar de tê-lo encontrado somente 43 anos depois de meu nascimento, senti gratidão por ter tido a oportunidade de conhecê-lo, pois é muito bom a gente saber sobre nossas origens”.
E continuou, pelas redes sociais: “Tive a oportunidade de conversar e conviver com ele e de termos alguns momentos alegres. Esse reencontro também me trouxe a surpresa de conhecer um irmão maravilhoso, Ronaldo Ribeiro, que eu não sabia que existia”.
No fim da publicação emocionada nas redes sociais, ela ainda refletiu: “Enfim, a minha vida tem sido repleta de encontros, desencontros e reencontros, repleta de ganhos e perdas, de chegadas e partidas. Mas tudo isso só me dá mais consciência que a vida é uma sucessão de mudanças e forças para prosseguir meu caminho. Que Deus receba sua alma em seus braços!”.
A HISTÓRIA COM O PAI
Ainda em 2017, em entrevista exclusiva a este colunista, Bombom relatou que estava ansiosa para que as filhas conhecessem o avô. Na ocasião, aos 43 anos de idade, a dançarina havia acabado de descobrir a identidade real da própria paternidade.
Na época, a famosa chegou a desembarcar várias vezes consecutivas e em pouco espaço de tempo em Vitória para ter mais contato com a família capixaba.
“ELE NÃO ABANDONOU A FAMÍLIA”
“Faltava um pedaço que hoje encontrei. Fiquei feliz com a recepção das minhas tias, que até então eu também não conhecia. Já estive em Vitória outras vezes, mas nunca passou pela minha cabeça que meu pai morava aqui”, disse ela, naquele momento.
Sobre uma boataria de abandono que surgiu nas redes sociais pelo aparecimento repentino do pai, a artista desmentiu: “Ele não abandonou a família. Minha mãe que não concordou com o comportamento dele na época e achou melhor criar eu e minha irmã gêmea, com 10 dias de vida, longe dele”.