Felipe Prior não havia publicado nada, além de clique mostrando que ele estava assistindo TV, nas redes sociais desde que respondeu às acusações de estupro e tentativa de estupro, das quais se diz inocente.
Mas, na noite do último sábado, dia 4, ele deu as caras no Twitter.
Além de postar uma selfie, ele escreveu:
Pessoal tô um pouco ausente. Eu sei. Mas estou colocando meus horários em dia. Muito tempo de confinamento.
Entrevista cancelada
Enquanto isso, a entrevista de Prior que iria ao ar nesse domingo, dia 5, no Fantástico, por conta da votação histórica que o tirou do programa, com cerca de um bilhão e meio de votos, foi cancelada.
O colunista Leo Dias foi quem primeiro deu a notícia, dizendo que a direção da emissora acompanha de perto o desdobramento das acusações.
Medida protetiva
Na última sexta-feira, dia 3, a revista Marie Claire publicou três relatos que são, supostamente, de mulheres que afirmam ter sofrido violência sexual de Felipe Prior.
No mesmo dia, ele fez um vídeo onde se declarou inocente.
Já no sábado, dia 4, a revista revelou que as supostas vítimas teriam pedido medida protetiva contra ele, e tido o pedido negado pela juíza Patrícia Álvares da Cruz, do Foro Criminal da Barra Funda, em São Paulo.
Elas pediam que ele fosse impedido de entrar em contato com elas e com as testemunhas citadas no documento protocolado contra Prior, mas a juíza, em sua decisão, afirmou, segundo a revista:
Em primeiro lugar, trata-se de três estupros, sem qualquer conexão, supostamente ocorridos em anos diversos, dois deles em comarcas diferentes, quais sejam Biriba Mirim e Itapetininga. Evidente, pois, que falta a este juízo competência para apreciar os pedidos. [ ] Por fim, não vislumbro motivo para o deferimento da medida cautelar pretendida. Os fatos ocorreram há anos e as mensagens juntadas mencionam apenas anúncios de futuras medidas judiciais, sem qualquer sugestão ameaçadora.
A juíza também teria pedido que o Ministério Público abra uma investigação para apurar as denúncias.
As advogadas das três acusadoras ainda podem recorrer.