A polêmica da herança de Gugu Liberato, morto em novembro de 2019, continua. Dessa vez, as duas filhas gêmeas do apresentador, Marina e Sofia, foram à Justiça para acusar a tia, Aparecida Liberato de não prestar contas. Aparecida foi escolhida para ser a inventariante do espólio do apresentador. As meninas pedem que ela disponibiliza informações sobre seguros de vida e previdências privadas, segundo informações da colunista Mônica Bergamo.
De acordo com a jornalista, Marina e Sofia querem ainda que a tia preste contas e esclareça o destino e quem está na guarda dos bens e valores que guarneciam as residências de [Gugu Liberato], notadamente as obras de arte e quadros valiosos, coleção de relógios, joias, pedras preciosas, ouro, cofres e dinheiro em espécie nos imóveis e escritórios situados no Brasil.
Para ambas, permanece um mistério o destino dado aos bens que guarneciam a residência de Gugu em São Paulo, inclusive dinheiro em espécie guardados ali, mas que já não mais estavam quando os três filhos chegaram ao Brasil para o velório, acompanhados da mãe, Rose Miriam di Matteo. Além das gêmeas, Rose e Gugu são pais de João Augusto, de 18 anos e idade.
Marina e Sofia ainda afirmam que Aparecida não estaria prestando contas de sua gestão. Nesse relato feito na Justiça, as duas mostram que há divergências até para a compra de carros para elas, pedido que Aparecida não teria encaminhado. Elas afirmam ainda que a tia se auto-nomeou gestora das empresas de Gugu, sem ter autorização para isso.
Ainda de acordo com Mônica Bergamo, a assessoria de Aparecida Liberato afirma que a advogada das sobrinhas, Viviane Ricci, foi indicação da própria mãe delas, Rose Di Matteo, e que as filhas menores foram influenciadas a assinar essa contratação. Ainda segundo a assessoria de Aparecida, Viviane é amiga pessoal e testemunha de Rose nesse processo.