Miau!
Um vídeo gravado por um funcionário de uma empresa de energia elétrica viralizou nas redes sociais.
Ele estava trabalhando nas ruas do Rio de Janeiro cortando os fios irregulares que roubam a energia elétrica dos postes, os famosos gatos.
“Esse aqui já foi, dois ali também já foi. Esse aqui é o que sobrou. Pra começar, eu vou mandar ‘wiiii’, vou mandar ‘wiiii’, vai mais um, vai mais um! Oh, eita, (xingamento), ‘wiiiii’. Esse aqui tá grande”, brincou o funcionário.
“Eu acho que achei um gatinho”, o homem continuou brincando enquanto um segundo funcionário fazia sons de miados.
A brincadeira e a alegria dos rapaz em ‘cortar a onda’ de quem não paga energia roubou a cena na internet e gerou discussão.
“O cara imitando o gato é a melhor parte”, disse um internauta. “Tô rindo muito do cara imitando o gato”, contou outro. “Se vim na minha rua nossa kkkkk vai passa o dia aqui”, comentou uma pessoa.
“Esses daí duvido que não foram ameaçados de morte kkkkkk se brota vai pro micro-ondas kkkk”, falou um. “Na favela ele não faz isso”, disse outro. “Sempre um alicate tramontina e um amperímetro fluke”, observou um internauta.
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“Depois eles voltam lá e cobram mais 400 pra fazer de novo”, comentou. “É desse jeito, alegria deles não é por corta, mas pelo que vão ganhar depois para fazer tudo combinado entre equipes da companhia”, completaram.
No entanto, alguns comentários foram feitos de forma mais séria, principalmente porque a prática de fazer um gato é crime.
“Depois querem cobrar só dos políticos… quem rouba um pouquinho, também rouba!!! Não importa a tamanho do furto”, disse uma pessoa. “O pessoal tá defendendo roubo de energia”, disse outra.
“Esse tipo de cidadão são os mesmos que saqueiam uma carga de caminhão acidentado enquanto o motorista está preso nas ferragens. Desde então, só pedem socorro pro sujeito quando não tem mais nada pra levar. De um meio desse povo é que pode surgir um candidato pra vereador”, comentou um internauta.
“Roubo é o preço da conta de luz no final do mês!”, escreveu outro.
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“Não defendo o furto de energia, mas não acho justo o pobre ter que pagar contas absurdas, em uma casa com poucos eletrodomésticos, chegar a pagar 500 reais por mês. Se for pra tirar o pouco que o cidadão tem, melhor que não retirem os gatos. Todavia, sejamos realistas a entender que o Brasil é um país pobre, sei disso porque vim de favela, do pouco e do mínimo e enquanto morava lá, tinha gato, sim, pois se não tivesse, iria faltar no que comer com certeza!”, defendeu uma pessoa.
“Isso ae! Tem que cortar tudo mesmo! Aos espertos, malandros q usam e defendem: vocês acham que a companhia fica no prejuízo dos gatos? Ela repassa para os clientes que pagam honestamente como eu”, rebateu outra.
É rapaz, cuidem dos gatos de vocês!
VÍDEO: SEXO ORAL NO AÇOUGUE
Um casal foi flagrado fazendo sexo oral em uma fila de açougue de um supermercado em Jaguariaíva, no Paraná.
As imagens capturadas por câmeras de segurança do estabelecimento gerou uma revolta nas redes sociais.
No vídeo, é possível observar o casal na fila do balcão do açougue, quando o homem abaixa sua bermuda, exibindo seu órgão genital.
A mulher se agacha em seguida e inicia o ato sexual.
A cena viralizou na internet e, entre brincadeiras e críticas, dividiu opiniões.
Alguns internautas destacaram as possíveis diferenças no tratamento do caso se o casal fosse composto por pessoas do mesmo sexo, questionando a igualdade nas reações da sociedade.
“Agora imaginem se fossem gays?”, questionou um usuário.
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“Se fossem dois caras que tivessem trocado um selinho, daria até polícia e agressão”, respondeu outra pessoa.
A mídia local informou que as imagens foram entregues à polícia, que está conduzindo uma investigação. O caso também chamou a atenção internacional, sendo destaque no jornal britânico ‘Daily Star’.
Nas imagens também é possível ver que dois homens aparecem “interrompendo” o sexo, mas o casal não parece muito preocupado e até mesmo se diverte com a situação.
Além das críticas, muitas piadas foram feitas, principalmente relacionadas ao local inusitado.
“Ela pediu um quilo de linguiça pro açougueiro e o cara achou que fosse com ele”, brincou uma pessoa, que foi respondida na sequência com “ali mal tem 100g”. Uma terceira pessoa também entrou na brincadeira: “Acho bom ela ir no Procon então”.
A identificação do casal ainda não foi confirmada, mas de acordo com o Art. 233 do Código Penal Brasileiro, praticar ato obsceno em lugar público, aberto ou exposto ao público, pode resultar em detenção de três meses a um ano, ou multa.
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