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Giselle Itié rebate críticas sobre o seu Chá de Bênçãos: Por que julgam tanto?

Giselle Itié está na reta final de sua primeira gravidez! A atriz em breve dará à luz um menino, fruto de seu relacionamento com Guilherme Winter, e recentemente fez um Chá de Bênçãos – uma cerimônia em que a grávida recebe o apoio apenas de mulheres, com muita cantoria e rituais.

Agora, por meio de seu Stories, a beldade indicou que recebeu críticas por ter participado de uma cerimônia assim. Ela primeiro compartilhou um texto que comparava o nascimento de uma criança por meio de uma cesariana, nascida em um hospital. A pessoa que escreveu em seguida fala sobre o Chá de Bênçãos e indica que a cerimônia não traz riscos para o bebê. Junto com o texto, Giselle opinou:

Temos que respeitar a escolha de todas as gestantes. Mas por que julgam tanto quando a escolha vem de mulheres protagonistas das suas próprias histórias?

A atriz, que passou por um susto recentemente, ainda compartilhou o depoimento de uma moça que a defendeu:

Quem me dera, quando eu estava grávida e quase parindo, poder contar com uma roda de mulheres pra me abençoar, acalmar e apoiar. Ter esse calor humano em volta de mim e pessoas me dando carinho, comemorando aquele momento ao invés de me apontar e julgar.

Giselle, por fim, ainda repostou outro texto bem crítico em que um homem disse:

A humanidade levou uns 100 mil anos até ser capaz de oferecer partos indolores e com um índice de mortalidade próximo de zero. Aí você vê mulheres falando em parto humanizado e, quando vai ver do que se trata, é burguesa parindo numa banheira, sem médico, sem anestesia, sem assepsia e ao lado de 27 doulas quânticas batendo tambor.

Em cima dessa crítica, a atriz escreveu:

É!!! Nós mulheres realmente não temos espaço para respirar. Nem mesmo gerando. Somos objetos da sociedade. Triste demais.

Para a revista Crescer, Giselle Itié também falou sobre sua gravidez, e indicou uma data aproximada em que seu filho deve vir ao mundo:

– Carnaval! Final de fevereiro.

Ela ainda contou o que mudou em sua vida com a gestação:

– Nossa! Já mudou quase tudo. De casa, cidade, rotina, hormônios, alimentação, trabalhos adiados… e um amor incontrolável. Como pode? Toda vez que ele se mexe no forninho, me emociona muito. É uma montanha russa de emoções. Fisicamente estou sentindo mais agora, na reta final. As pernas e os pés estão inchados. Além de uma preguiça incontrolável…

Sobre criar um menino, a atriz opinou sobre se haverão desafios:

– Muitos, porque vejo que não basta a mãe ter discernimento do que é uma masculinidade tóxica e como educar o seu filho de uma forma que ele não perpetue com essa educação tão batida na nossa sociedade. Sinto que vai ser uma luta diária. Na escola, família e amigos. Pois para quebrar nossa cultura tem que ser diariamente mesmo, educando e instruindo a ser um menino/homem que possa ser livre para chorar, brincar e vestir o que quiser. E que sempre tenha empatia com todos, que entenda que somos todos iguais. Que o amor existe para ser sentido e doado pelo mundo sem restrição.