Protagonista da novela Bom Sucesso, Grazi Massafera fez a linha sincera ao falar o que faria se passasse, na vida real, pela situação que Paloma, sua personagem no folhetim, viveu no começo da ficção, já que a costureira descobriu que tinha poucos meses de vida após um diagnóstico de um exame trocado com o de Alberto, vivido por Antônio Fagundes.
– Ia tentar viver intensamente esses meses, mandar tudo para as cucuias. Ia viajar com a minha filha para tudo quanto é lado, comer, beber… Iria agarrar minha filha, pular de asa delta. Acho que seria meio Paloma, falaria uns desaforos para quem merece. A gente pensa que é imortal, mas não é. Ela começa a viver de forma mais intensa, confessou.
Além disso, Grazi entregou que sua rotina está pesada, mas que não reclama do excesso de trabalho.
– Eu me coloco no lugar dela todo o dia, mas no dela do que no meu ultimamente. Estou prisioneira do Projac, mas é muito prazeroso. É uma novela que tem muito drama, mas é muito leve, tem uma pitada de humor. Sei que protagonista sofre do início ao fim, mas vamos lá, gente, vamos sofrer, brincou.
Ela falou também da importância do que Paloma representa.
– Acho que é uma homenagem a todas as mulheres. Estamos vivendo um momento feminino tão bonito, forte, com papéis interessantes e é muito bom resgatar isso. Estou mais madura. É prazeroso, disse.