Entretenimento e Cultura

Irmã de Céline Dion revela que cantora não tem mais controle de seus músculos após diagnóstico raro

A cantora precisou cancelar toda a sua turnê que estava prevista para começar no final de 2023 e focou completamente no tratamento da Síndrome da Pessoa Rígida

Foto: Instagram/ @celinedion

Em dezembro de 2022, Céline Dion foi diagnosticada com Síndrome da Pessoa Rígida, uma doença rara que causa rigidez intensa nos membros do corpo e espasmos doloridos. 

A cantora precisou cancelar toda a sua turnê que estava prevista para começar no final de 2023 e focou completamente no tratamento.

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A artista está, atualmente, morando no Canadá e é cuidada pelos familiares que acompanham o seu dia a dia de perto. Agora, sua irmã Claudette Dion conversou com a revista 7 Jours e deu detalhes de como está sendo o processo de tratamento de Céline.

“Ela está tentando muito, mas ela não tem mais controle de seus músculos. O que quebra o meu coração é que ela sempre foi disciplinada. Ela sempre trabalhou muito. Nossa mãe sempre dizia a ela: Você está indo bem, você fará isso direito.”, disse.

Muitos fãs acreditam que a cantora pode voltar aos palcos caso o tratamento funcione e consiga controlar os espasmos e dor que Céline sente. Claudette confessou que é um desejo de toda a família também e eles estão fazendo o que podem para alcançar o objetivo, mas a recuperação está sendo complicada.

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“É verdade que é o nosso sonho e o sonho dela, o objetivo é voltar aos palcos. Em qual capacidade? Eu não sei. As cordas vocais são músculos e o coração também. É isso que me preocupa, porque é um caso um em um milhão. Os cientistas não fizeram muitas pesquisas porque isso não afeta muitas pessoas”.

O professor Doutror Marinos Dalakas conversou com a CTVNews sobre a condição de voz que está afetando Céline e revelou que a possibilidade dela conseguir voltar a cantar é pequena:

“Quando isso afeta o diafragma ou os músculos da laringe, ou das cordas vocais, a voz se torna realmente fina e não sai forte. Se torna fragmentada. Os cantores podem sentir mais essa rigidez e, por sua voz ser tão importante para eles, os espasmos ficam focamos mais nessa área”, informou o professor.

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