Mais lenha na fogueira! Bryan Spears, o irmão mais velho de Britney Spears, abriu o jogo pela primeira vez sobre toda a confusão envolvendo a tutela da cantora – questão jurídica que se arrasta por anos e indica que a estrela não tem poder sobre o próprio dinheiro e escolhas pessoais. Em entrevista ao podcast As NOT Seen on TV, Bryan conversou com o apresentador Drew Plotkin sobre o assunto.
Segundo informações da People, ele começou dizendo o seguinte:
“Ela está nessa há algum tempo. Obviamente, havia uma necessidade disso no começo”, disse, fazendo referência ao acordo de tutela, imposto em 2008, quando o seu pai, Jamie, foi nomeado o principal responsável por seus negócios e o advogado Andrew Wallet o co-tutor.
Bryan continua e opina sobre o grande movimento online que pede a liberdade de Britney:
“Eu estou ciente de que [os fãs] sentem que talvez ela esteja confinada ou mantida contra sua vontade em alguma capacidade, mas eu realmente não posso falar por eles. (…)”
Agora eles fizeram algumas mudanças e tudo o que podemos fazer é esperar o melhor, falou, acrescentando que a tutela foi uma grande coisa para a nossa família, até este ponto, e [continuamos] esperando o melhor.
Sobre o pai, ele ainda diz que Jamie
Fez o melhor que pôde, dada a situação em que foi colocado e ainda lembra como tivemos que trabalhar juntos como uma família para manter tudo funcionando. Uma pessoa pode estar no palco e fazer isso, mas é um sacrifício de todos. Todo mundo está colocando, até certo ponto, um pouco para manter tudo funcionando.
Outro ponto de vista que ele acrescentou na conversa foi o fato de que Britney não está feliz com a situação atual e fala constantemente sobre isso:
“Ela sempre quis sair disso. É muito frustrante.”
Se alguém está vindo em paz para ajudar ou está entrando com uma atitude, ter alguém constantemente lhe dizendo para fazer algo deve ser frustrante. Ela queria sair disso por algum tempo.
Bryan ainda opinou sobre se Britney conseguiria viver por conta própria:
“Eu sei o que ela quer, mas no final do dia, qual é a realidade disso? Qual é a praticidade disso? (…) Tenho certeza de que será um ajuste. Digamos que saia disso e ela esteja sozinha – as tarefas diárias são provavelmente… é um grande desafio, mas provavelmente será como dirigir. Ela é a pior motorista do mundo – não estou mentindo. Quero dizer, abençoe seu coração, ela realmente não é uma motorista muito boa.”
Complicado, né?