Mais do que a rainha dos cabelos diferentões, Kelly Osbourne já enfrentou diversos problemas envolvendo álcool e drogas. A atriz abriu o jogo sobre esse lado menos glamouroso de sua vida na sua biografia Não Há P***a Nenhuma de Segredo: Cartas de Uma V***a Durona – em tradução livre -, lançado nesta terça-feira, dia 25.
Minha mãe uma vez me prendeu em uma instituição mental por três dias, e aquilo me assustou demais… eu tinha que vestir sapatos de papel, porque eu potencialmente poderia me matar com um cadarço e não era permitido ter nada de metal, nem mesmo uma colher, contou ela no livro.
Kelly ainda revelou que passou a usar drogas mais pesadas quando sua mãe, Sharon Osbourne, enfrentou um câncer e quando seu pai, Ozzy Osbourne, quase morreu após sofrer um acidente em 2003.
Sóbria há anos, em sua biografia a cantora ainda conta detalhes de tudo o que passou durante esse período e revela que tomava pílulas para ficar desacordada.
Kelly escreveu que não culpa seu pai – que também enfrentou problemas com drogas e álcool – e nem o fato de ter crescido diante dos olhares do público. Para mim, drogas era uma forma de enfrentamento que também contribuiu para minha auto-destruição, afirmou.