Às vésperas da estreia do Dancing Brasil 2, Lexa não esconde a animação. Espectadora da primeira temporada do reality, a cantora se prepara para cair na dança e conquistar os jurados e o público de casa. Apesar da intimidade com a dança, Lexa conta ao R7 que está tendo de suar a camisa.
— Está uma loucura! O Dancing é diferente de tudo que já vivi. Acompanhei algumas coisas da primeira temporada e, vendo de casa, a gente pensa: “não deve ser difícil”. Mas quando você vai colocar na prática, aí é problema (risos). Achei que pelo fato de eu saber dançar, fosse ser mais fácil, mas dançar a dois é muito difícil, é diferente. Se fosse o ritmo de funk, eu ia ganhar nota dez (risos).
A funkeira já conheceu o professor que vai acompanhá-la nesse desafio, o bailarino Lucas Teodoro, que dançou com Jade Barbosa na primeira temporada. “Nós já ensaiamos três vezes, ele é incrível”, elogia. Do parceiro de casa, porém, o namorado e cantor MC Guimê, ela só vai poder contar com a torcida. Lexa entrega o amado e diverte-se ao falar que ele está longe de ser um pé de valsa.
— Não dá pra contar (com a ajuda dele), sem condições! Ele pisa no meu pé (risos). Se ele ficar na torcida já está maravilhoso!
— A postura é o mais difícil, porque tem que ser o joelho pra dentro e o pé pra fora. Mas fala pra mim se é possível deixar o pé pra fora e o joelho pra dentro? (risos). O professor fala, eu faço, eu treino, to ensaiando… E acho que o ritmo mais difícil é a valsa! Não pode mexer o quadril. Como que dança e não mexe o quadril? (risos).
Com os ensaios à topo vapor
— Eu durmo cerca de quatro horas por dia, quando durmo. A galera que me acompanha vê que realmente é apertado. Pra acordar? Só o despertador mesmo (risos). É uma loucura porque no meio de tudo isso, tem meu trabalho. Preciso gravar clipe, ensaiar coreografia, fazer shows, exercer minha função. Até falei pra minha mãe esses dias: “não topo mais nada, estou sem condições, cheguei no meu limite”.
— Estou muito feliz, é diferente de tudo que já fiz. Eu amo sair da casinha, amo! Quando a gente se sente no conforto e estável é muito fácil. E acho que é legal evoluir, fazer coisas novas.