Entretenimento e Cultura

Mamães do ano! Sensitiva diz que Anitta e Virgínia terão filhos: "Uma menina"

A vidente também conta que vê Anitta como apresentadora de TV no futuro, assim como já aconteceu com Virgínia, veja a previsão completa

Foto: Divulgação/ Internet

O futuro reserva um primogênito para Anitta e mais um herdeiro para Virgínia, casada com o cantor Zé Felipe. É o que garante a sensitiva dos famosos Izadora Morais, conhecida por acertos como o divórcio de Ana Hickmann, o afastamento de Silvio Santos da TV e a entrada de Yasmin Brunet no BBB, além de outras previsões.

A vidente conta que vê Anitta como apresentadora de TV no futuro, assim como já aconteceu com Virgínia. E diz que durante um momento mais tranquilo da carreira, para curtir a vida, família e amigos, a cantora vai ser mamãe. Para Izadora, será tudo planejado e pode envolver uma adoção.

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“Assim que se recuperar totalmente de um problema de saúde, Anitta vai tirar um tempo para descansar, é uma pausa estratégica. Até porque na sequência ela vai estrear como apresentadora. E vai fazer muito sucesso”, prevê. “A filha chega até 2026. Será uma menina, a criança está predestinada para ela. Pode ser adoção”, revela.

Outra criança também chegará à família de Virgínia Fonseca e será por meio de adoção. “Vejo filhos a caminho. É uma predestinação. Vejo mais dois para ela, um adotivo e outro de sangue. Virgínia ficará grávida novamente e não vai demorar muito. Quem também vai adotar é a ex-BBB Viih Tube”, prevê. “É uma visão que já tenho desde 2023, é muito claro que isso vai acontecer”, crava.

Vale lembrar que nas redes sociais, Izadora Morais já tinha previsto a chegada de José Leonardo, terceiro filho de Virgínia e Zé Felipe, além da primeira gravidez de Viih Tube e do primogênito de MC Daniel. “São boas notícias para elas, um filho é sempre motivo de alegria e esperanças renovadas. O futuro reserva famílias completas e felizes”.

Influencer é impedida de criar conta em banco por ser bonita demais

Foto: Divulgação/ Internet

A influencer Eduarda Jochims, de 29 anos, ficou perplexa ao descobrir que seu cadastro para abrir uma conta bancária por aplicativo foi recusado. A surpresa maior veio ao descobrir o motivo inusitado: durante o processo de reconhecimento facial, sua aparência foi erroneamente identificada como uma imagem gerada por inteligência artificial.

“Achei estranho porque não tenho restrição, meu nome está limpo. Quando liguei para o banco descobri que o sistema achou que a foto foi gerada por inteligência artificial. A atendente ainda brincou que era bonita demais para ser verdade. Cai na risada”, conta Eduarda. “Achei que fosse alguma brincadeira ou golpe, mas era real. Tentei outras duas vezes e foi negado. Fiquei sem abrir a conta”, relata.

Eduarda já havia enfrentado problemas semelhantes antes. Ao perder a sua antiga conta no Instagram, a rede social também solicitou uma selfie para comprovar sua identidade, mas a foto foi rejeitada. “Perdi a conta para sempre. Chegou uma notificação dizendo que se tratava de inteligência artificial. Mas não era. Nunca imaginei que a minha aparência pudesse causar transtornos assim”, desabafa.

Esse tipo de situação levanta questões importantes sobre a eficácia dos sistemas de reconhecimento facial e os impactos que podem ter na vida dos usuários. Eduarda expressa receio de que, mesmo que consiga abrir a conta no banco, venha a ter problemas ao utilizar o aplicativo futuramente. “Pode acontecer mais vezes, é complicado”, preocupa-se.

Embora Eduarda rejeite o rótulo de “bonita demais”, ela reconhece que já sofreu bullying por sua aparência ao longo da vida. Até hoje, ela diz enfrentar dificuldade em ser aceita em certos grupos, especialmente entre mulheres. “Sempre era excluída por ser bonita e chamar a atenção. Acho que muita gente se sente ameaçada ou diminuída. Fico triste porque não quero competição com ninguém”, confessa.

A situação que ela enfrenta não apenas expõe as falhas nos sistemas de identificação digital, mas também reflete as pressões sociais que muitas mulheres vivenciam em relação à beleza e aceitação.

Adeus aos R$ 600: faça isso agora para não perder o Bolsa Família

Foto: Roberta Aline/MDS

O Bolsa Família é o principal programa de transferência de renda do Brasil e desempenha um papel crucial na vida de milhões de famílias. Com um benefício de R$ 600 por mês, o programa oferece suporte financeiro fundamental, ajudando a aliviar a pobreza e melhorar a qualidade de vida de muitos brasileiros. No entanto, devido a atualizações e novas regras implementadas pelo Governo Federal, os beneficiários devem estar atentos para não perder o auxílio.

De acordo com o portal ‘Brasileiro Trabalhador’, uma das principais razões para a suspensão ou cancelamento do Bolsa Família é a falta de atualização no Cadastro Único (CadÚnico). O CadÚnico é uma base de dados utilizada pelo Governo Federal para identificar e qualificar famílias de baixa renda para programas sociais. O sistema realiza cruzamento de dados de diferentes fontes para verificar a consistência das informações fornecidas pelas famílias.

Quando o sistema detecta inconsistências entre os dados registrados no CadÚnico e outras bases de informações, isso pode levar à interrupção ou cancelamento do benefício. A falta de atualização do cadastro pode, muitas vezes, ocorrer por esquecimento ou desconhecimento, o que pode gerar a exclusão do programa, mesmo que o beneficiário continue elegível. Portanto, é essencial que as famílias beneficiárias mantenham seus dados sempre atualizados.

Quando e como fazer?

Manter o cadastro atualizado é simples, mas requer atenção aos detalhes. Sempre que houver qualquer mudança significativa na situação familiar, como mudança de emprego, escola, ou na composição familiar, é necessário informar o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social). Isso inclui, por exemplo, quando alguém da família consegue um emprego formal ou quando uma nova pessoa passa a residir no mesmo domicílio.

Em alguns casos, os beneficiários podem pensar que o fato de conseguir um emprego com carteira assinada resulta na perda imediata do Bolsa Família, mas isso não é verdade. O programa é baseado na renda per capita da família, e a obtenção de um emprego só impactará o benefício se a renda familiar ultrapassar o limite estabelecido.

Confira quais são estas obrigações na matéria completa: folhavitoria.com.br

Kayra Miranda, repórter do Folha Vitória
Kayra Miranda

Repórter

Jornalista pelo Centro Universitário Faesa.

Jornalista pelo Centro Universitário Faesa.