Quem abriu a segunda noite de desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro foi a União da Ilha. A escola, que falou sobre o candomblé de Angola, fez um belo desfile, mas enfrentou um pequeno problema na quinta alegoria, que teve de ser empurrada para cruzar a passarela.
Falando sobre o Rei do Sol, a São Clemente foi a segunda agremiação a desfilar pela Sapucaí. O enredo tinha muitas semelhanças com a atual situação política brasileira.
A cultura de Marrocos animou os foliões quando a terceira escola entrou na avenida. A Mocidade Independente de Padre Miguel fez o público vibrar com Aladdin e seu tapete voador. O personagem sobrevoou o sambódromo, encantando não só os foliões, como os jurados. A agremiação tem tudo para voltar para a Sapucaí no desfile das campeãs.
O que era para ser uma noite de folia e alegria, acabou se transformando em tristeza. A Unidos da Tijuca teve um problema com seu segundo carro alegórico,pois parte superior da estrutura da alegoria desabou e deixou 17 feridos. Por conta do acidente, a agremiação estourou o tempo em um minuto.
A Portela, maior campeã do Carnaval, quer ganhar mais um título em 2017. O desfile colorido, ousado e criativo do carnavalesco Paulo Barros levantou as arquibancadas e deixou a escola perto de acabar com o jejum de 33 anos sem vitórias.
Última a desfilar, a Estação Primeira de Mangueira levou para a Sapucaí a religiosidade brasileira. A atual campeã do Carnaval teve um problema em uma das rodas da alegoria onde estava a cantora Alcione, o que impediu que o carro se movimentasse. O inconveniente acabou criando um buraco na pista, o que pode prejudicar a Mangueira no quesito evolução.
As informações são do R7.