Entretenimento e Cultura

Mariana Rios desabafa após ter a casa assaltada

Artista compartilhou um vídeo relembrando outro momento com os bens

Foto: Instagram/ @marianarios

Depois de passar por uma situação muito difícil, Mariana Rios desabafou sobre o assalto de sua casa. 

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A artista compartilhou um vídeo relembrando outro momento com os bens:

– Quando saí da casa do meu pai e me mudei para o Rio de Janeiro, eu tinha 18 anos de idade. Lembro que fiquei muitos anos sem televisão porque eu não tinha condições de comprar uma. Nessa época, eu vendia bombons, então eu andava pelo Rio todo com uma sacolinha térmica vendendo bombom para cima e para baixo e com aquele dinheiro eu me mantinha na cidade.

A atriz contou que conseguiu juntar o dinheiro suficiente para comprar uma televisão parcelada, mas não tinha para pagar a instalação dela. No final das contas, o objeto caiu e quebrou antes mesmo de usar pela primeira vez.

– Fiquei muito triste, chorei muito. Liguei para o meu pai e para minha mãe e chorava compulsivamente porque eu pensava que tinha mais 12 meses para pagar a televisão. Lembro que meu pai ficou calado por um minuto e depois falou: Minha filha, não chore porque você ainda vai trabalhar bastante e vai conquistar todas as coisas que você deseja.

Mariana falou que depois da lição que recebeu do pai ela mudou a forma como vê os bens materiais:

– Todas as vezes que fui comprar minhas coisas materiais, que eu sonhei, namorei, desejei, eu lembrei da história da televisão. Sempre que fui pagar cada coisinha, eu agradeci. Todas as vezes eu agradeço por ter a oportunidade de trabalhar com aquilo que eu gosto, de honrar meu trabalho, de conquistar minhas coisas com meu suor e de ser honesta. Acho que é isso o que a gente leva da vida.

Mas a atriz da TV Globo contou que é sempre ruim quando alguma coisa assim acontece:

– Caixão não tem gaveta. Vão-se os anéis, ficam-se os dedos, só que isso não dá o direito de ninguém roubar de você o que você conquistou, levar, tirar, furtar, porque só eu sei o valor financeiro e sentimental por trás de cada objeto conquistado.