Matthew Perry morreu em outubro de 2023 e deixou diversos fãs de coração apertado. No entanto, em maio de 2024, uma investigação para descobrir a fundo a causa da morte do ator foi iniciada, e após alguns meses dois médicos foram declarados culpados por venderem uma dose mais alta para o ator, o que ocasionou sua morte.
Agora, de acordo com o site TMZ, os profissionais de saúde envolvidos no caso, Mark Chavez e Salvador Plasencia, perderam o direito de receitar medicamentos. No entanto, ambos ainda podem clinicar no estado da Califórnia, pois o Conselho de Medicina local segue analisando seus casos. Mark se declarou culpado voluntariamente e desistiu de seu registro como parte de seu acordo judicial, no qual ele concorda com a acusação de conspiração para distribuir cetamina, medicamento responsável pelo ocorrido. Visto isso, ele será indiciado no dia 30 deste mês e pode pegar até dez anos de cadeia.
Já Salvador foi libertado sob fiança após ser acusado de fornecer ao assistente de Matthew, Kenneth Iwamasa, vários frascos de cetamina e mostrar a ele como preparar a dose do remédio. Iwamasa injetou a dose de cetamina que levou a morte do ator de Friends.
Segundo o Ministério Público dos Estados Unidos, foi o Plasencia que contatou Chavez para obter a droga para Perry, já que ele havia administrado uma clínica de cetamina anteriormente. Salvador está enfrentando uma série de acusações, incluindo sete de distribuição de cetamina, e pode ter uma pena de até 120 anos.
Uma das provas usadas contra os médicos é uma troca de mensagens de texto, na qual eles conversam sobre o fornecimento da droga para o ator, e escrevem:
Eu me pergunto quanto esse idiota vai pagar?, disse Plasencia.
E Chavez respondeu:
Vamos descobrir.
Além disso, o Page Six divulgou que Kenneth teria encontrado Matthew desacordado mais de uma vez nas semanas anteriores de sua morte. No documento, o assistente teria revelado que injetou quantidades significativas da droga no ator, cerca de seis a oito injeções diárias. No entanto, na noite da morte, ele teria deixado uma dose grande pronta para injetar – que segundo o relatório, seriam as últimas palavras dele.