Marcos Harter entrou na casa do Big Brother Brasil 17 e logo no começo do programa se envolveu com Emilly, que foi sua namorada durante quase toda a duração do programa. Acontece que o cirurgião foi se mostrando uma pessoa explosiva ao longo do tempo, chegando a assustar grande parte dos confinados e foi acusado, inclusive, de cometer supostos atos de violência doméstica contra a estudante.
Após ter encurralado Emilly em uma parede e apontar o dedo em seu rosto, a Delegacia da Mulher decidiu entrar no BBB e colher depoimentos dos participantes, além de fazer um exame para comprovar se Emilly havia sido agredida fisicamente, já que ela tinha comentado com Ieda que o namorado a tinha beliscado.
Com toda essa polêmica, a produção do reality decidiu expulsar Marcos do programa três dias antes da final. Após isso, Marcos deu seu depoimento, assim como Emilly, que foi a grande vencedora do programa.
E parece que o cirurgião plástico não irá escapar tão cedo das investigações no caso de agressão contra Emilly. De acordo com o jornal Extra, a defesa de Marcos Harter teria entrado com uma liminar para arquivar o inquérito, alegando que não se trata de violência doméstica, pois não aconteceu na residência do então casal.
Ao veículo, o promotor Eduardo Paes Fernandes, da Vara Criminal de Jacarepaguá, adiantou que o Ministério Público do Rio de Janeiro, assim como o juiz Marco Couto, da 1ª Vara Criminal de Jacarepaguá, dará parecer contrário ao pedido dos advogados do ex-BBB, uma vez que ainda é preciso investigar se houve algum crime ou não na polêmica envolvendo os participantes:
– Entendo que os argumentos da defesa de Marcos Harter, de que não se trata de violência doméstica porque não ocorreu em uma residência do casal, não são suficientes para o arquivamento do processo. É preciso investigar se houve crime ou não. A partir de agora, o caso volta a ser analisado pelo juiz Marco Couto, que julgará o mérito, explicou.