Roberta Pennafort – Chiquinho da Mangueira, presidente da escola verde e rosa, disse há pouco, ainda na concentração, que a chuva forte na Sapucaí não o faz temer pelo sucesso do desfile. “A gente sempre fica meio tenso com chuva, mas Deus dá o que a gente pede. Não pedimos tanto por chuva? Aí está”, afirmou Chiquinho. “Não posso reclamar enquanto tem tanta gente por aí passando sede.”
Ele lembrou que, em 1968, a Mangueira foi bicampeã do carnaval carioca depois de desfilar na Avenida Presidente Vargas – a mesma na qual neste momento está concentrada para entrar no Sambódromo – debaixo de um temporal.
A Mangueira é a segunda escola a entrar na Sapucaí hoje, depois da Viradouro. A primeira escola teve dificuldades por conta das poças d’água. Na concentração da Mangueira, há pontos em que os componentes estão com água pelo tornozelo.
A escola do Morro da Mangueira vai homenagear a mulher brasileira, em particular os ícones femininos que fizeram sua história.